DATA DA PUBLICAÇÃO 27/02/2012 | Setecidades
Documentação de jet ski que matou menino em represa estava irregular
Peritos saem de clube náutico rumo ao local do acidente (Foto: Paulo de Souza/ABCDigipress/AE)
De acordo com a Polícia Militar, o pai da vítima dirigia o veículo no momento do acidente
O jet ski que atropelou e matou um menino de nove anos em uma represa dentro do Clube Náutico Tahiti, em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, não estava com a documentação regular. Além da documentação com problemas, o pai também não tinha a carteira para dirigir o jet e faltava um adesivo no veículo com o nome e o número da inscrição.
A criança morreu depois de ser atropelada no clube que fica na rodovia Índio-Tibiriçá por volta das 14h30 de domingo (26). De acordo com a Polícia Militar, o pai da vítima dirigia no momento do acidente.
O jet ski estava com uma boia amarrada ao veículo onde a criança estava. Durante uma manobra, a boia acabou batendo em uma ponte da represa e o garoto foi lançado para baixo do veículo. A vítima foi levada para o Hospital de Ribeirão Pires, mas não resistiu aos ferimentos.
O caso foi registrado na Delegacia de Ribeirão Pires. Por volta das 8h desta segunda-feira (27), o corpo do garoto estava no IML (Instituto Médico Legal) aguardando a liberação da família. O enterro deve ser no cemitério da Vila Formosa, na zona leste, mas ainda não há informações sobre o horário.
No último domingo (19), uma menina de três anos morreu atropelada por um jet ski desgovernado na praia de Guaratuba, em Bertioga, no litoral sul de São Paulo.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a criança brincava na areia, próxima ao mar, quando foi atingida pelo jet ski. O piloto, que de acordo com testemunhas era um adolescente, havia caído da embarcação, que ficou desgovernada e foi em direção à praia.
Relembre o caso:
O jet ski que atropelou e matou um menino de nove anos em uma represa dentro do Clube Náutico Tahiti, em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, não estava com a documentação regular. Além da documentação com problemas, o pai também não tinha a carteira para dirigir o jet e faltava um adesivo no veículo com o nome e o número da inscrição.
A criança morreu depois de ser atropelada no clube que fica na rodovia Índio-Tibiriçá por volta das 14h30 de domingo (26). De acordo com a Polícia Militar, o pai da vítima dirigia no momento do acidente.
O jet ski estava com uma boia amarrada ao veículo onde a criança estava. Durante uma manobra, a boia acabou batendo em uma ponte da represa e o garoto foi lançado para baixo do veículo. A vítima foi levada para o Hospital de Ribeirão Pires, mas não resistiu aos ferimentos.
O caso foi registrado na Delegacia de Ribeirão Pires. Por volta das 8h desta segunda-feira (27), o corpo do garoto estava no IML (Instituto Médico Legal) aguardando a liberação da família. O enterro deve ser no cemitério da Vila Formosa, na zona leste, mas ainda não há informações sobre o horário.
No último domingo (19), uma menina de três anos morreu atropelada por um jet ski desgovernado na praia de Guaratuba, em Bertioga, no litoral sul de São Paulo.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a criança brincava na areia, próxima ao mar, quando foi atingida pelo jet ski. O piloto, que de acordo com testemunhas era um adolescente, havia caído da embarcação, que ficou desgovernada e foi em direção à praia.
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