DATA DA PUBLICAÇÃO 23/10/2008 | Esportes
Do Catar, Leão rebate críticas do santista Marcelo Teixeira
O técnico Emerson Leão, que está trabalhando no Al Saad, do Catar, rebateu as declarações do presidente do Santos, Marcelo Teixeira, ao jornal A Tribuna, de Santos, culpando-o pelas dificuldades que o time vem enfrentando na temporada. O dirigente afirmou que o treinador se preocupou mais em desfazer o trabalho do seu antecessor, Vanderlei Luxemburgo, do que em promover a reformulação da equipe.
"É estranho que o presidente levante tal conclusão tanto tempo depois do término da minha passagem pelo Santos. Eu costumo dar por encerrado meu trabalho, inclusive com posteriores declarações, quando acaba o vínculo com o clube em que trabalho, e gostaria que ele tivesse feito o mesmo, até porque nunca ouvi algo semelhante de sua boca enquanto estive por lá.", afirmou Leão, por meio de sua assessoria de imprensa.
Logo depois de assumir o comando do time da Vila Belmiro, no começo do ano, Leão disse que tinha encontrado um pasto devastado e se queixou da falta das fichas dos jogadores, com informações sobre as condições físicas e dados do trabalho desenvolvido em 2007. Afirmou ainda que a maioria dos aparelhos do Cepraf, o departamento de recuperação de atletas do CT Rei Pelé, havia desaparecido.
"Lamento que o presidente Marcelo Teixeira tenha dado tais declarações comigo longe do Brasil, e estranho porque ele poderia ter dito isso olhando nos meus olhos se tivesse me recebido no dia em que fui discutir minha pendência contratual na Vila Belmiro. Ao contrário, designou uma pessoa do clube pra tratar comigo e com meu advogado, e ao final do encontro aconteceram os lamentáveis episódios de agressão que todos puderam ver", concluiu. Ao sair da Vila, Leão foi agredido pelo ex-segurança do clube Marco Antonio Castelo, o Castelão, que o cercou acompanhado de vários outros torcedores.
Mano - O novo diretor de Futebol, Adílson Durante Filho, negou que o Santos esteja contratando o técnico Mano Menezes para o ano que vem e afirmou que a intenção do clube é manter Márcio Fernandes.
"É estranho que o presidente levante tal conclusão tanto tempo depois do término da minha passagem pelo Santos. Eu costumo dar por encerrado meu trabalho, inclusive com posteriores declarações, quando acaba o vínculo com o clube em que trabalho, e gostaria que ele tivesse feito o mesmo, até porque nunca ouvi algo semelhante de sua boca enquanto estive por lá.", afirmou Leão, por meio de sua assessoria de imprensa.
Logo depois de assumir o comando do time da Vila Belmiro, no começo do ano, Leão disse que tinha encontrado um pasto devastado e se queixou da falta das fichas dos jogadores, com informações sobre as condições físicas e dados do trabalho desenvolvido em 2007. Afirmou ainda que a maioria dos aparelhos do Cepraf, o departamento de recuperação de atletas do CT Rei Pelé, havia desaparecido.
"Lamento que o presidente Marcelo Teixeira tenha dado tais declarações comigo longe do Brasil, e estranho porque ele poderia ter dito isso olhando nos meus olhos se tivesse me recebido no dia em que fui discutir minha pendência contratual na Vila Belmiro. Ao contrário, designou uma pessoa do clube pra tratar comigo e com meu advogado, e ao final do encontro aconteceram os lamentáveis episódios de agressão que todos puderam ver", concluiu. Ao sair da Vila, Leão foi agredido pelo ex-segurança do clube Marco Antonio Castelo, o Castelão, que o cercou acompanhado de vários outros torcedores.
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