DATA DA PUBLICAÇÃO 22/07/2008 | Setecidades
Divisa de Ribeirão é ocupada
O crescimento não-planejado, velho conhecido das cidades do Grande ABC, começa a tomar contornos bem definidos em Ribeirão Pires. A cidade tida como pacata já conta com aproximadamente 600 famílias vivendo em núcleos de habitação precários.
Considerando que cada residência abriga em média quatro pessoas, são 2% da população sem condições dignas de moradia.
"Vai ser uma Ribeirão para turista ver e outra para os moradores viverem?", questiona a artesão Nelson Apolo, 32 anos, morador do Jardim Serrano, uma das piores áreas quando o assunto é falta de estrutura urbana. Esgoto a céu aberto, ruas esburacadas, falta de água e luz estão entre os maiores estorvos enfrentados pelos habitantes da área - um cenário que não condiz com o título de estância turística.
Vinte e cinco novas casas estão projetadas para o Jardim Serrano. Porém, a iniciativa se mostra tímida ao passo que apenas oito delas ainda estão em fase de construção e as outras ainda em estágio embrionário. O projeto - que inclui as casas, muros de arrimo e obras de drenagem - custou R$ 1,03 milhão (dinheiro da Caixa Econômica Federal). A contrapartida do município foi a doação dos terrenos.
O governo municipal também tem a intenção de levar um conjunto habitacional ao bairro. São 400 domicílios em estudo pelo Dusm (Departamento de Uso do Solo Metropolitano) e que seriam erguidos pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano).
Como em Ribeirão Pires não existe uma Secretaria de Habitação, tudo isso está sendo tratado pela Secretaria de Obras e Planejamento Urbano, que cuida da moradia social no município.
O dinheiro da secretaria é curto e exclusivamente usado pelo setor administrativo. Intervenções físicas são feitas com verba de outras secretarias. A Prefeitura não construiu nenhuma casa com recursos próprios ao longo dos últimos anos.
O que Ribeirão Pires oferece hoje é um programa de apoio à construção de casas populares. "A Prefeitura fornece um projeto de 70 m². A pessoa tem de provar baixa renda e não ter um imóvel próprio", explica o secretário de Obras e Planejamento Urbano de Ribeirão, Agostinho Coutinho Gomes.
Considerando que cada residência abriga em média quatro pessoas, são 2% da população sem condições dignas de moradia.
"Vai ser uma Ribeirão para turista ver e outra para os moradores viverem?", questiona a artesão Nelson Apolo, 32 anos, morador do Jardim Serrano, uma das piores áreas quando o assunto é falta de estrutura urbana. Esgoto a céu aberto, ruas esburacadas, falta de água e luz estão entre os maiores estorvos enfrentados pelos habitantes da área - um cenário que não condiz com o título de estância turística.
Vinte e cinco novas casas estão projetadas para o Jardim Serrano. Porém, a iniciativa se mostra tímida ao passo que apenas oito delas ainda estão em fase de construção e as outras ainda em estágio embrionário. O projeto - que inclui as casas, muros de arrimo e obras de drenagem - custou R$ 1,03 milhão (dinheiro da Caixa Econômica Federal). A contrapartida do município foi a doação dos terrenos.
O governo municipal também tem a intenção de levar um conjunto habitacional ao bairro. São 400 domicílios em estudo pelo Dusm (Departamento de Uso do Solo Metropolitano) e que seriam erguidos pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano).
Como em Ribeirão Pires não existe uma Secretaria de Habitação, tudo isso está sendo tratado pela Secretaria de Obras e Planejamento Urbano, que cuida da moradia social no município.
O dinheiro da secretaria é curto e exclusivamente usado pelo setor administrativo. Intervenções físicas são feitas com verba de outras secretarias. A Prefeitura não construiu nenhuma casa com recursos próprios ao longo dos últimos anos.
O que Ribeirão Pires oferece hoje é um programa de apoio à construção de casas populares. "A Prefeitura fornece um projeto de 70 m². A pessoa tem de provar baixa renda e não ter um imóvel próprio", explica o secretário de Obras e Planejamento Urbano de Ribeirão, Agostinho Coutinho Gomes.
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