DATA DA PUBLICAÇÃO 01/10/2011 | Cidade
Dívidas desequilibram finanças de Mauá, diz secretário
O secretário de Finanças de Mauá, Paulo Suares, apresentou um balanço das receitas e despesas do orçamento de 2011, correspondentes ao período entre os meses de maio e agosto, em audiência pública realizada na Câmara, na manhã desta sexta-feira (03/09).
A receita prevista para este ano é de R$ 560,6 milhões. Suares afirmou que a Prefeitura terá de cortar gastos e o custeio da máquina para cumprir com as metas fiscais, até o fechamento do mandato do governo Oswaldo Dias (PT) no ano que vem. Isso porque o município amarga um déficit de R$ 50 bilhões contraídos por dívidas roladas nos últimos anos. “Nosso ponto de desequilíbrio são as dívidas. É uma bola de neve”, reclama Suares.
O secretário diz que a prefeitura espera equilibrar esse saldo negativo com a recuperação de dívidas de tributos como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), e multas de trânsito. Suares avalia que isso pode ser feito a partir da promulgação, nesta sexta-feira, do PPTM (Programa de Parcelamento Tributário Municipal), que prevê recuperação de ao menos R$ 40 milhões até o ano que vem.
De acordo com o secretário, houve queda de arrecadação com tributos oriundos do ISS e IR, mas a prefeitura acumula uma receita primária de R$ 12,8 milhões. Esse cenário, diz Suares, é favorável para o município cumprir com a meta de arrecadação e despesa fixadas para este exercício. O secretário informa ainda que por causa das dívidas, os contratos com fornecedores estão atrasados em até 3 meses.
Por causa do aperto fiscal, algumas secretarias tiveram corte de gasto de 6% a 8%. “Vamos nos esforçar para buscarmos receitas extras, principalmente de recursos dos governos estadual e federal. Nesta sexta-feira, Paulo Suares protocolou na Câmara a peça orçamentária de 2012, que prevê uma receita de R$ 686,448 milhões, um crescimento de aproximadamente 22% se comparado com o orçamento de 2011. Antes de ir a plenário para votação, o texto será apreciado pelos vereadores, que poderão propor emendas.
A receita prevista para este ano é de R$ 560,6 milhões. Suares afirmou que a Prefeitura terá de cortar gastos e o custeio da máquina para cumprir com as metas fiscais, até o fechamento do mandato do governo Oswaldo Dias (PT) no ano que vem. Isso porque o município amarga um déficit de R$ 50 bilhões contraídos por dívidas roladas nos últimos anos. “Nosso ponto de desequilíbrio são as dívidas. É uma bola de neve”, reclama Suares.
O secretário diz que a prefeitura espera equilibrar esse saldo negativo com a recuperação de dívidas de tributos como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), e multas de trânsito. Suares avalia que isso pode ser feito a partir da promulgação, nesta sexta-feira, do PPTM (Programa de Parcelamento Tributário Municipal), que prevê recuperação de ao menos R$ 40 milhões até o ano que vem.
De acordo com o secretário, houve queda de arrecadação com tributos oriundos do ISS e IR, mas a prefeitura acumula uma receita primária de R$ 12,8 milhões. Esse cenário, diz Suares, é favorável para o município cumprir com a meta de arrecadação e despesa fixadas para este exercício. O secretário informa ainda que por causa das dívidas, os contratos com fornecedores estão atrasados em até 3 meses.
Por causa do aperto fiscal, algumas secretarias tiveram corte de gasto de 6% a 8%. “Vamos nos esforçar para buscarmos receitas extras, principalmente de recursos dos governos estadual e federal. Nesta sexta-feira, Paulo Suares protocolou na Câmara a peça orçamentária de 2012, que prevê uma receita de R$ 686,448 milhões, um crescimento de aproximadamente 22% se comparado com o orçamento de 2011. Antes de ir a plenário para votação, o texto será apreciado pelos vereadores, que poderão propor emendas.
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