DATA DA PUBLICAÇÃO 14/01/2009 | Cidade
Dívida de Mauá pode chegar a metade do Orçamento
De acordo com secretário de governo, o déficit financeiro já chega a R$ 190 milhões.
A dívida da prefeitura de Mauá com terceiros já atinge o montante de R$ 190 milhões e ainda pode aumentar, conforme a equipe do prefeito Oswaldo Dias (PT) for descobrindo contratos e convênios com empresas que possam estar em débito ou a vencer. A expectativa da Administração é de que o déficit chegue a mais da metade do Orçamento de R$ 447,5 milhões, previsto para 2009.
Para combater o problema, herdado do ex-prefeito Leonel Damo (PV), a administração pretende investir em parcerias com o governo federal e estadual. “O prefeito Oswaldo já conversou com lideranças nacionais, com o Lula e os ministros”, disse o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro. A afinidade partidária com o governo federal deve ser explorada para angariar recursos. Entretanto, o governo estadual não será descartado. “Não temos afinidade com o governador (José Serra, PSDB), mas vamos atrás.”
Além de sanar o déficit financeiro, Oswaldo tem outro desafio: colocar a cidade em funcionamento. “A cidade estava abandonada, com problemas de ratos, bueiros entupidos, cachorros abandonados. Uma cidade totalmente deteriorado. O Damo fez um governo de retrocesso, estamos trabalhando para recuperar a cidade”, explico Cassimiro.
As “cascas de banana” deixadas por Damo não param nas dívidas. A saúde sofre com falta de remédios, o pagamento do salário dos servidores municipais foi pago na última sexta-feira (9/01), com atraso, e o caso do acampamento do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), no Jardim Parnavaí. “Já conhecíamos as pessoas que estavam no governo porque eram as mesmas que estavam no governo quando o Osvaldo assumiu em 97 (Gestão do José Carlos Greco, PSDB) e também tivemos que tirar a cidade da paralisia.”
Atraso – O real valor da divida poderia ter sido descoberto durante o processo de transição de governos. “Na transição, com algumas informações genéricas, calculamos R$ 150 milhões. Agora chegamos em um montante de R$ 190 milhões de restos a pagar, mas isso não está fechado ainda. Pelas projeções vamos ter uma divida de mais de R$ 200 milhões”, explicou Cassimiro.
De acordo com o secretário, o processo de transição foi superficial e se tivesse sido feito com dedicação por parte do ex-prefeito Leonel Damo poderia ter adiantado alguns trabalhos, como o de caçar contratos para verificar o tamanho da divida da Prefeitura.
A dívida da prefeitura de Mauá com terceiros já atinge o montante de R$ 190 milhões e ainda pode aumentar, conforme a equipe do prefeito Oswaldo Dias (PT) for descobrindo contratos e convênios com empresas que possam estar em débito ou a vencer. A expectativa da Administração é de que o déficit chegue a mais da metade do Orçamento de R$ 447,5 milhões, previsto para 2009.
Para combater o problema, herdado do ex-prefeito Leonel Damo (PV), a administração pretende investir em parcerias com o governo federal e estadual. “O prefeito Oswaldo já conversou com lideranças nacionais, com o Lula e os ministros”, disse o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro. A afinidade partidária com o governo federal deve ser explorada para angariar recursos. Entretanto, o governo estadual não será descartado. “Não temos afinidade com o governador (José Serra, PSDB), mas vamos atrás.”
Além de sanar o déficit financeiro, Oswaldo tem outro desafio: colocar a cidade em funcionamento. “A cidade estava abandonada, com problemas de ratos, bueiros entupidos, cachorros abandonados. Uma cidade totalmente deteriorado. O Damo fez um governo de retrocesso, estamos trabalhando para recuperar a cidade”, explico Cassimiro.
As “cascas de banana” deixadas por Damo não param nas dívidas. A saúde sofre com falta de remédios, o pagamento do salário dos servidores municipais foi pago na última sexta-feira (9/01), com atraso, e o caso do acampamento do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), no Jardim Parnavaí. “Já conhecíamos as pessoas que estavam no governo porque eram as mesmas que estavam no governo quando o Osvaldo assumiu em 97 (Gestão do José Carlos Greco, PSDB) e também tivemos que tirar a cidade da paralisia.”
Atraso – O real valor da divida poderia ter sido descoberto durante o processo de transição de governos. “Na transição, com algumas informações genéricas, calculamos R$ 150 milhões. Agora chegamos em um montante de R$ 190 milhões de restos a pagar, mas isso não está fechado ainda. Pelas projeções vamos ter uma divida de mais de R$ 200 milhões”, explicou Cassimiro.
De acordo com o secretário, o processo de transição foi superficial e se tivesse sido feito com dedicação por parte do ex-prefeito Leonel Damo poderia ter adiantado alguns trabalhos, como o de caçar contratos para verificar o tamanho da divida da Prefeitura.
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