DATA DA PUBLICAÇÃO 19/09/2007 | Cidade
Dívida de droga motivou chacina em Ribeirão, diz polícia
As investigações da polícia de Ribeirão Pires apontam que a chacina ocorrida no sábado foi motivada por dívida de drogas. Oito pessoas foram mortas em um bar, no bairro Quarta Divisão.
A dona do bar onde ocorreu a matança, R.S.R., 30 anos, seria uma usuária de drogas e seu namorado, Reinaldo Teosoro de Souza, 40 anos, morto naquela noite, teria envolvimento com traficantes. Ele seria o principal alvo dos assassinos, segundo testemunhas.
O delegado de Ribeirão Pires, Augusto Farias, não quis entrar em detalhes da investigação. O envolvimento de um grupo de extermínio comandado por policiais continua sendo investigado. Esse grupo seria o mesmo que agiria no Jardim Sapopemba, em São Paulo.
Na tarde de terça-feira, a polícia ouviu mais suspeitos. Ao todo, mais de 20 pessoas já foram prestar depoimento.
Dos três sobreviventes, um continua internado em estado grave no Hospital Mário Covas, em Santo André. Segundo informações da Secretaria Estadual da Saúde, M.S., 21, levou um tiro na cabeça e está em coma induzido desde domingo. M.P.S., 44 anos, continua internado no Hospital Nardini, em Mauá, mas não corre risco de morte. M.S.C., 40, deixou o Hospital Estadual de Diadema no início da noite de segunda-feira.
A dona do bar onde ocorreu a matança, R.S.R., 30 anos, seria uma usuária de drogas e seu namorado, Reinaldo Teosoro de Souza, 40 anos, morto naquela noite, teria envolvimento com traficantes. Ele seria o principal alvo dos assassinos, segundo testemunhas.
O delegado de Ribeirão Pires, Augusto Farias, não quis entrar em detalhes da investigação. O envolvimento de um grupo de extermínio comandado por policiais continua sendo investigado. Esse grupo seria o mesmo que agiria no Jardim Sapopemba, em São Paulo.
Na tarde de terça-feira, a polícia ouviu mais suspeitos. Ao todo, mais de 20 pessoas já foram prestar depoimento.
Dos três sobreviventes, um continua internado em estado grave no Hospital Mário Covas, em Santo André. Segundo informações da Secretaria Estadual da Saúde, M.S., 21, levou um tiro na cabeça e está em coma induzido desde domingo. M.P.S., 44 anos, continua internado no Hospital Nardini, em Mauá, mas não corre risco de morte. M.S.C., 40, deixou o Hospital Estadual de Diadema no início da noite de segunda-feira.
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