DATA DA PUBLICAÇÃO 20/05/2014 | Cidade
Diretório do PT de Mauá fica sem comando
Foto: Orlando Filho/DGABC
O PT de Mauá definiu que irá promover outra eleição para escolher os 36 integrantes do diretório local e o presidente. Para afastar qualquer especulação sobre a manutenção de seu nome na presidência, Cida Maia, que respondia pela sigla interinamente, pediu afastamento até a conclusão do pleito, que ainda não tem data para ocorrer. As definições ocorreram em reunião no sábado.
A ideia dos principais grupos do partido é manter a chapa que saiu vitoriosa do PED (Processo de Eleição Direta), realizado em novembro, e colocar o secretário de Relações Institucionais, Rômulo Fernandes, na chefia da sigla. A manobra ocorre em razão da morte da mandatária Sonia Rodrigues, em 18 de março, e serve para manter a indicação do principal cargo no partido pelo prefeito Donisete Braga.
Rômulo deve deixar o governo Donisete em junho para assumir vaga de vereador na Câmara. Há um acordo para ele se tornar líder da bancada do PT, o que o coloca automaticamente como integrante do diretório local.
Cida explicou que pediu o afastamento motivada pela especulação interna para que ela fosse mantida no posto. “É uma forma de dizer: ‘Não citem meu nome até a escolha do próximo presidente’”, comentou. Ela pertence ao grupo do ex- secretário de Mobilidade Urbana Paulo Eugenio Pereira Júnior.
O estatuto do PT determina que em caso de morte do presidente a direção local deve se reunir e escolher o substituto entre os 36 integrantes da executiva. Como Rômulo não faz parte do diretório, os principais grupos optaram por nova eleição. “Não é um novo PED, é uma escolha por aclamação. Estamos trabalhando para que o nome do Rômulo seja consenso. Mas, claro que se outro companheiro colocar o nome na disputa é legítimo, é democrático”, destacou Cida.
A ex-presidente interina também informou que a manobra tem aval da estadual. Integrantes da instância paulista da sigla têm orientado o diretório mauaense e acompanhado o desenrolar do processo.
A ideia dos principais grupos do partido é manter a chapa que saiu vitoriosa do PED (Processo de Eleição Direta), realizado em novembro, e colocar o secretário de Relações Institucionais, Rômulo Fernandes, na chefia da sigla. A manobra ocorre em razão da morte da mandatária Sonia Rodrigues, em 18 de março, e serve para manter a indicação do principal cargo no partido pelo prefeito Donisete Braga.
Rômulo deve deixar o governo Donisete em junho para assumir vaga de vereador na Câmara. Há um acordo para ele se tornar líder da bancada do PT, o que o coloca automaticamente como integrante do diretório local.
Cida explicou que pediu o afastamento motivada pela especulação interna para que ela fosse mantida no posto. “É uma forma de dizer: ‘Não citem meu nome até a escolha do próximo presidente’”, comentou. Ela pertence ao grupo do ex- secretário de Mobilidade Urbana Paulo Eugenio Pereira Júnior.
O estatuto do PT determina que em caso de morte do presidente a direção local deve se reunir e escolher o substituto entre os 36 integrantes da executiva. Como Rômulo não faz parte do diretório, os principais grupos optaram por nova eleição. “Não é um novo PED, é uma escolha por aclamação. Estamos trabalhando para que o nome do Rômulo seja consenso. Mas, claro que se outro companheiro colocar o nome na disputa é legítimo, é democrático”, destacou Cida.
A ex-presidente interina também informou que a manobra tem aval da estadual. Integrantes da instância paulista da sigla têm orientado o diretório mauaense e acompanhado o desenrolar do processo.
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