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DATA DA PUBLICAÇÃO 21/09/2007 | Setecidades
Diretora de escola apanha em assalto
A diretora de uma escola municipal infantil no bairro dos Finco, no Riacho Grande, em São Bernardo, foi agredida com socos e tapas por um ladrão durante uma tentativa de assalto a seu carro em frente ao colégio.

Para fugir do local, o assaltante entrou em uma van escolar com dez crianças e obrigou o motorista a dirigir por cem metros. Ele não foi preso.

O caso ocorreu quarta-feira, às 7h30, no horário de entrada das crianças na Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) Professora Sônia Regina Hernandez de Lima, localizada na rua Victório Venzol.

Ataque - A diretora Rita de Cássia Tochetto, 43 anos, foi atacada após estacionar seu Audi na rua. Depois de sair do carro, um assaltante de aproximadamente 20 anos se aproximou dela e anunciou o roubo.

“O ladrão fingia estar armado com a mão escondida embaixo da camisa. Ela percebeu, foi para cima dele e os dois começaram a brigar”, afirmou a dona de casa Sidnéia Carvalho Silva, 29 anos, que presenciou toda a ação e tem uma filha que estuda na escola.

A diretora levou pelo menos três socos no rosto, além de tapas. “Ele percebeu a presença de muitas pessoas em volta e resolveu fugir, levando a chave do carro”, contou a dona de casa Selma Borelato, 42 anos.

Para escapar, o ladrão parou a van dirigida pelo motorista André Silva. “Ele entrou no banco dianteiro e falou para eu andar. Foi muito rápido e as crianças não perceberam”, disse o motorista. A diretora da escola não quis falar com a reportagem.

"As crianças viram a diretora apanhar e choraram", diz mãe

“Diversas crianças que chegavam à escola viram a diretora apanhar e choraram. As mães também ficaram chocadas”, contou a dona de casa Lucimara Cruz, 39 anos, que tem uma filha que estuda na Emeb.

Mães e moradores do entorno do colégio reclamam da falta de segurança no local. “O ladrão ficou rondando aqui uns três dias. Viu que não tinha nenhum guarda municipal ou PM e fez o que vimos”, disse a dona de casa Sidnéia Carvalho Silva, 29 anos.

A comunidade prometeu entregar nesta sexta-feira um ofício na Guarda Municipal exigindo a presença de um guarda no colégio. A Prefeitura informou que somente uma assessora poderia falar sobre a questão e ela não foi encontrada quinta-feira.

A PM informou que o patrulhamento na área é feito por quatro equipes diferentes e que as escolas contam com ações de guardas municipais. Também disse que a corporação atua nesses colégios, quando acionada.

Por Luciano Cavenagui - Diário do Grande ABC
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