DATA DA PUBLICAÇÃO 13/09/2007 | Cidade
Diniz Lopes apresenta defesa de contas rejeitadas
O vereador de Mauá Diniz Lopes (PR) apresentou aos parlamentares a defesa contra a rejeição de suas contas, pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), do período em que esteve à frente da Prefeitura.
O parlamentar comandou interinamente o Paço entre janeiro e dezembro de 2005, por conta da disputa jurídica entre Leonel Damo (PV) e Márcio Chaves (PT). O atual chefe do Executivo assumiu o cargo no dia 6 de dezembro daquele ano.
Rival de Damo (PV), sem querer Diniz acabará salvando o adversário de uma possível inelegibilidade, já que os vereadores não escondem que não acatarão o parecer do TCE. O tribunal julga as contas do ano e Damo assumiu no último mês de 2005. Se os vereadores concordarem com o TCE, não só Diniz ficaria inelegível, mas Damo também. Os dois serão candidatos a prefeito no ano que vem.
O vereador Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT) criticou a jogada política do Legislativo. “Eles não vão seguir a orientação do TCE para salvar o Leonel. A base de sustentação não está preocupada em analisar as contas com critério.”
Diniz nega que tenha cometido irregularidades. “Os equívocos foram de ordem técnica. Além disso, não completei o ano à frente da Prefeitura. Se tivesse fechado, teria feito os investimentos que faltaram, principalmente na Educação.” O TCE alega que Diniz investiu apenas 23,46% da receita no setor, abaixo do mínimo obrigatório de 25%.
O ex-prefeito diz que não pensou em defender Leonel Damo. “Estou apenas apresentando minhas razões. Nos 11 meses eu cumpri meu governo. Agora ele não se defendeu do mês em que comandou a cidade em 2005.” Mesmo assim admitiu: “É irônico, que com isso eu defenda o Leonel, mas não posso deixar de mostrar as minhas ações.”
As contas de Diniz e Damo não devem ser votadas antes dos números referentes à gestão do petista Oswaldo Dias, em 2004, que também foram rejeitados pelo TCE. A Câmara deverá manter a rejeição dos números do petista, também candidato a prefeito.
O vereador do PR vai tentar inverter a ordem. “Vou fazer o possível para que a minha seja votada antes, já que apresentei defesa. Como o Oswaldo ainda não fez, acho que o meu processo andará mais rápido.”
O parlamentar comandou interinamente o Paço entre janeiro e dezembro de 2005, por conta da disputa jurídica entre Leonel Damo (PV) e Márcio Chaves (PT). O atual chefe do Executivo assumiu o cargo no dia 6 de dezembro daquele ano.
Rival de Damo (PV), sem querer Diniz acabará salvando o adversário de uma possível inelegibilidade, já que os vereadores não escondem que não acatarão o parecer do TCE. O tribunal julga as contas do ano e Damo assumiu no último mês de 2005. Se os vereadores concordarem com o TCE, não só Diniz ficaria inelegível, mas Damo também. Os dois serão candidatos a prefeito no ano que vem.
O vereador Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT) criticou a jogada política do Legislativo. “Eles não vão seguir a orientação do TCE para salvar o Leonel. A base de sustentação não está preocupada em analisar as contas com critério.”
Diniz nega que tenha cometido irregularidades. “Os equívocos foram de ordem técnica. Além disso, não completei o ano à frente da Prefeitura. Se tivesse fechado, teria feito os investimentos que faltaram, principalmente na Educação.” O TCE alega que Diniz investiu apenas 23,46% da receita no setor, abaixo do mínimo obrigatório de 25%.
O ex-prefeito diz que não pensou em defender Leonel Damo. “Estou apenas apresentando minhas razões. Nos 11 meses eu cumpri meu governo. Agora ele não se defendeu do mês em que comandou a cidade em 2005.” Mesmo assim admitiu: “É irônico, que com isso eu defenda o Leonel, mas não posso deixar de mostrar as minhas ações.”
As contas de Diniz e Damo não devem ser votadas antes dos números referentes à gestão do petista Oswaldo Dias, em 2004, que também foram rejeitados pelo TCE. A Câmara deverá manter a rejeição dos números do petista, também candidato a prefeito.
O vereador do PR vai tentar inverter a ordem. “Vou fazer o possível para que a minha seja votada antes, já que apresentei defesa. Como o Oswaldo ainda não fez, acho que o meu processo andará mais rápido.”
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