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DATA DA PUBLICAÇÃO 06/09/2008 | Cidade
Diniz e Mateus trocam farpas em debate com prefeituráveis de Mauá
O primeiro confronto direto entre os candidatos a prefeito de Mauá foi marcado pelas constantes trocas de farpas entre Diniz Lopes (PSDB) e Mateus Prado (Psol). Os dois passaram boa parte do tempo, durante o debate de ontem pela manhã, no colégio Barão de Mauá, disparando críticas mútuas.

Mas foi Oswaldo Dias (PT) quem enfrentou a primeira saia-justa. Logo na primeira questão, formulada pelos alunos do ensino médio, o ex-prefeito teve de falar sobre a exposição Túnel do Tempo, em 2004, que resultou na cassação de registro do então prefeiturável do PT Márcio Chaves. "Houve um excesso de zelo por parte da Justiça, pela distribuição de um material de campanha dentro da exposição." Ele atacou a então juíza Ida Inês Del Cid, hoje afastada do comando do Fórum.

Na seqüência, também ficou embaraçado ao ouvir uma questão, direcionada a Diniz, e que foi muito aplaudida pela platéia, sobre uma das obras mais polêmicas do período em que comandou a Prefeitura (entre 1997 e 2004): a inacabada biblioteca municipal, na região central de Mauá. O tucano disse que oito anos seria tempo suficiente para concluir o espaço público. "Além disso, a administração anterior foi infeliz na escolha do local, por conta do barulho", afirmou.

Comissionado
O embate entre Diniz e Mateus teve início quando o prefeiturável do Psol acusou Oswaldo de inchar a máquina pública com cerca de 1.000 cargos comissionados (por indicação e sem realização de concurso público).

O tucano, então, lembrou que o candidato - que já foi filiado ao PT - exerceu cargo comissionado durante a administração de Oswaldo (foi diretor de Cultura). "O curioso é que meu adversário esquece de suas origens e não fala do passado", afirmou Diniz. Na réplica, Mateus disse que deixou o PT porque o partido mudou.

Sob justificativa de que tinha outro compromisso agendado no mesmo horário, o candidato governista Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), não compareceu ao evento. Mas a direção do colégio deixou, durante todo o tempo do debate, uma cadeira vazia, representando a vaga do candidato.

Revide
No final do debate, o candidato a vice-prefeito na chapa de Oswaldo, Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT), rebateu os ataques a Oswaldo feitos pelo vice de Chiquinho, Paulo Bio (PMDB). "O Bio vem perdendo eleições desde 1994. Não tem como dar resposta para um cara desse. O Oswaldo está certo em não responder. O Bio e o Chiquinho são fracassados."

Por Sérgio Vieira - Diário do Grande ABC
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