DATA DA PUBLICAÇÃO 17/08/2008 | Cidade
Diniz bate-boca com eleitor e socorre mulher em campanha
O candidato à Prefeitura de Mauá pelo PSDB, Diniz Lopes, viveu sábado momentos de herói e vilão, quase ao mesmo tempo. Após discutir com eleitor no Jardim Primavera, o prefeiturável acudiu uma moradora que desmaiou reivindicando melhorias justamente na área da Saúde.
A moradora do bairro Leonor da Silva caiu na frente de Diniz que, prontamente, abriu espaço no meio do povo para levar a mulher para casa, no colo. Na volta, o candidato aproveitou para provocar. "Estão vendo a condição de nossa cidade?", perguntou o prefeiturável.
Pouco antes, porém, ao ser questionado por um eleitor sobre o trabalho que apresentou na área da Saúde, quando foi prefeito por 11 meses (de janeiro a dezembro de 2005), o tucano se mostrou nervoso. "Eu reabri a Santa Casa. Antes, só havia atendimento de urgência à noite no Hospital Nardini. Se a situação está ruim agora, a culpa é da atual administração", afirmou.
A resposta não agradou o operador de máquinas Jailson Almeida. "Eles só vêm aqui para pedir votos. Ninguém aceita crítica nem reclamação. Ele reabriu a Santa Casa, ótimo, mas nunca tem médico por lá e eu não posso falar? São todos iguais mesmo, só aparecem em época de eleição", disse.
O clima esquentou quando o prefeiturável afirmou que Almeida era petista. "Ele está iludido, deve ter a carteirinha do PT no bolso. A prova é que ele silenciou quando eu mencionei o caso da secretária (Valdinere Dardin) que foi condenada à cadeia por roubar dinheiro público na gestão do Oswaldo Dias. Ele até testemunhou em favor dela. Dessas coisas ele não reclama, né", completou Diniz.
Após o mal-estar duplo, o candidato continuou o corpo a corpo pelo bairro, com moradores de unidades habitacionais do Estado.
PSOL - O socialista Mateus Prado fez caminhada pela Avenida Barão de Mauá e participou de reuniões com apoiadores e candidatos a vereador. À noite, o prefeiturável iniciaria campanha direcionada aos jovens, em bares da cidade.
A moradora do bairro Leonor da Silva caiu na frente de Diniz que, prontamente, abriu espaço no meio do povo para levar a mulher para casa, no colo. Na volta, o candidato aproveitou para provocar. "Estão vendo a condição de nossa cidade?", perguntou o prefeiturável.
Pouco antes, porém, ao ser questionado por um eleitor sobre o trabalho que apresentou na área da Saúde, quando foi prefeito por 11 meses (de janeiro a dezembro de 2005), o tucano se mostrou nervoso. "Eu reabri a Santa Casa. Antes, só havia atendimento de urgência à noite no Hospital Nardini. Se a situação está ruim agora, a culpa é da atual administração", afirmou.
A resposta não agradou o operador de máquinas Jailson Almeida. "Eles só vêm aqui para pedir votos. Ninguém aceita crítica nem reclamação. Ele reabriu a Santa Casa, ótimo, mas nunca tem médico por lá e eu não posso falar? São todos iguais mesmo, só aparecem em época de eleição", disse.
O clima esquentou quando o prefeiturável afirmou que Almeida era petista. "Ele está iludido, deve ter a carteirinha do PT no bolso. A prova é que ele silenciou quando eu mencionei o caso da secretária (Valdinere Dardin) que foi condenada à cadeia por roubar dinheiro público na gestão do Oswaldo Dias. Ele até testemunhou em favor dela. Dessas coisas ele não reclama, né", completou Diniz.
Após o mal-estar duplo, o candidato continuou o corpo a corpo pelo bairro, com moradores de unidades habitacionais do Estado.
PSOL - O socialista Mateus Prado fez caminhada pela Avenida Barão de Mauá e participou de reuniões com apoiadores e candidatos a vereador. À noite, o prefeiturável iniciaria campanha direcionada aos jovens, em bares da cidade.
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