DATA DA PUBLICAÇÃO 02/01/2015 | Política
Dilma garante defesa do emprego e da Petrobras na posse em Brasília
Presidente Dilma Rousseff, no carro presidencial, acena para a multidão concentrada na praça dos Três Poderes. Foto: Roberto Stuckert Filho/Divulgação
Presidente afirmou que o povo quer democratizar cada vez mais a renda, o conhecimento e o poder
No discurso de posse para seu segundo mandato (2015/2018), a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), afirmou como prioridades a preservação do emprego, principalmente com a manutenção da política de salário mínimo, o combate à inflação e a redução das desigualdades. Num dos trechos mais importantes de seu discurso, Dilma falou sobre a Petrobras e disse que é preciso combater o “cerco especulativo” contra a empresa.
“Agora é a hora de prosseguir com nosso projeto, melhorar o que está bom e fazer o que povo espera de nós. Ao invés de simplesmente garantir o mínimo necessário como foi o caso ao longo da nossa história, temos que lutar para oferecer o máximo possível. Vamos precisar de paciência, coragem, equilíbrio e humildade para vencer os obstáculos. E venceremos. O povo quer democratizar cada vez mais a renda, o conhecimento e o poder”, disse, ao tomar posse de seu segundo mandato em cerimônia no início da tarde desta quinta-feira (01/01) ,no Congresso Nacional.
A presidente chegou ao Congresso após percorrer, junto com a filha, Paula Rousseff Araújo, a Esplanada dos ministérios no Rolls-Royce presidencial. Recebida pelo presidente do congresso, o senador Renan Calheiros (PMDB), foi cumprimentada por parlamentares e autoridades. Em seu discurso, Dilma também destacou a defesa que fará da Petrobras em seu segundo mandato, diante de ataques de especuladores.
“Não podemos permitir que a Petrobrás seja alvo de um cerco especulativo dos interesses contrariados com a adoção do regime de partilha e da política de conteúdo local, que asseguraram ao nosso povo o controle sobre nossas riquezas petrolíferas. A Petrobras é maior do que quaisquer crises e, por isso, tem capacidade de superá-las e delas sair mais forte”, ressaltou Dilma.
“Temos muitos motivos para preservar e defender a Petrobras de predadores internos e de seus inimigos externos. Vamos apurar tudo de errado que foi feito e fortalecê-la cada vez mais. Devemos saber apurar sem enfraquecer a Petrobras”, falou Dilma em seguida.
(Com informações da Agência Brasil).
Presidente diz que não trairá chamado para fazer as grandes mudanças
Em seu discurso de posse no Congresso, a presidente Dilma Rousseff enfatizou o foco nas transformações sociais do país, em combinação com o crescimento econômico, dizendo rebater a “falsa tese” de que se tratam de questões excludentes. “Fui reconduzida à Presidência para continuar as grandes mudanças deste país e não trairei esse chamado”, afirmou. “O povo brasileiro quer mudanças, quer avançar. É isso que também quero e vou fazer com destemor, mas também com humildade, contando com apoio desta Casa e do povo brasileiro.”
Dilma também fez defesa de um processo “profundo” de reforma política, “que é responsabilidade constitucional desta Casa, mas que deve mobilizar toda a sociedade”. Reforma, acrescentou, que estimule o povo a “retomar seu gosto e sua admiração pela política”.
Movimentos sociais - Para a presidenta, democratizar o poder significa “lutar pela reforma política, ouvir com a atenção a sociedade, os movimentos sociais”. E também “combater energicamente a corrupção, que rouba o poder legítimo do povo”.
Ao convocar um “grande pacto nacional” de combate à corrupção, Dilma afirmou que jamais compactou com “qualquer ilícito ou malfeito” e disse que seu governo foi o que buscou punir corruptos e corruptores.
(Rede Brasil Atual)
No discurso de posse para seu segundo mandato (2015/2018), a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), afirmou como prioridades a preservação do emprego, principalmente com a manutenção da política de salário mínimo, o combate à inflação e a redução das desigualdades. Num dos trechos mais importantes de seu discurso, Dilma falou sobre a Petrobras e disse que é preciso combater o “cerco especulativo” contra a empresa.
“Agora é a hora de prosseguir com nosso projeto, melhorar o que está bom e fazer o que povo espera de nós. Ao invés de simplesmente garantir o mínimo necessário como foi o caso ao longo da nossa história, temos que lutar para oferecer o máximo possível. Vamos precisar de paciência, coragem, equilíbrio e humildade para vencer os obstáculos. E venceremos. O povo quer democratizar cada vez mais a renda, o conhecimento e o poder”, disse, ao tomar posse de seu segundo mandato em cerimônia no início da tarde desta quinta-feira (01/01) ,no Congresso Nacional.
A presidente chegou ao Congresso após percorrer, junto com a filha, Paula Rousseff Araújo, a Esplanada dos ministérios no Rolls-Royce presidencial. Recebida pelo presidente do congresso, o senador Renan Calheiros (PMDB), foi cumprimentada por parlamentares e autoridades. Em seu discurso, Dilma também destacou a defesa que fará da Petrobras em seu segundo mandato, diante de ataques de especuladores.
“Não podemos permitir que a Petrobrás seja alvo de um cerco especulativo dos interesses contrariados com a adoção do regime de partilha e da política de conteúdo local, que asseguraram ao nosso povo o controle sobre nossas riquezas petrolíferas. A Petrobras é maior do que quaisquer crises e, por isso, tem capacidade de superá-las e delas sair mais forte”, ressaltou Dilma.
“Temos muitos motivos para preservar e defender a Petrobras de predadores internos e de seus inimigos externos. Vamos apurar tudo de errado que foi feito e fortalecê-la cada vez mais. Devemos saber apurar sem enfraquecer a Petrobras”, falou Dilma em seguida.
(Com informações da Agência Brasil).
Presidente diz que não trairá chamado para fazer as grandes mudanças
Em seu discurso de posse no Congresso, a presidente Dilma Rousseff enfatizou o foco nas transformações sociais do país, em combinação com o crescimento econômico, dizendo rebater a “falsa tese” de que se tratam de questões excludentes. “Fui reconduzida à Presidência para continuar as grandes mudanças deste país e não trairei esse chamado”, afirmou. “O povo brasileiro quer mudanças, quer avançar. É isso que também quero e vou fazer com destemor, mas também com humildade, contando com apoio desta Casa e do povo brasileiro.”
Dilma também fez defesa de um processo “profundo” de reforma política, “que é responsabilidade constitucional desta Casa, mas que deve mobilizar toda a sociedade”. Reforma, acrescentou, que estimule o povo a “retomar seu gosto e sua admiração pela política”.
Movimentos sociais - Para a presidenta, democratizar o poder significa “lutar pela reforma política, ouvir com a atenção a sociedade, os movimentos sociais”. E também “combater energicamente a corrupção, que rouba o poder legítimo do povo”.
Ao convocar um “grande pacto nacional” de combate à corrupção, Dilma afirmou que jamais compactou com “qualquer ilícito ou malfeito” e disse que seu governo foi o que buscou punir corruptos e corruptores.
(Rede Brasil Atual)
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