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DATA DA PUBLICAÇÃO 23/03/2011 | Política
Dilma diz que ''não é concebível'' conselho da ONU sem o Brasil
A presidente da República, Dilma Rousseff, voltou a defender nesta terça-feira (22) a inclusão do Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Para ela. "não é concebível" uma reforma que não inclua o Brasil.

Em Manaus (AM), após o lançamento de programa para prevenção e tratamento do câncer de mama e de útero, ela disse ainda que as principais forças emergentes do mundo deveriam fazer parte das decisões na área de segurança e que a inclusão do Brasil seria um reconhecimento ao país.

"Acho que é um reconhecimento de que o Brasil é um pais hoje que tem papel a cumprir nessa área. Não existirá Conselho de Segurança da ONU reformado sem alguns países expressivos, como a China - aliás, a China já está -, como a Índia, o Brasil, que são países grandes, com populações grandes, países continentais, que hoje são consideradas as forças emergentes do mundo. Somos hoje a sétima economia, não seremos a sétima daqui a alguns anos, seremos a quinta, a quarta, enfim, ou a sexta. Mas, de qualquer jeito, não é concebível uma ONU reformada sem o Brasil. Não temos a menor dúvida quanto a isso", disse a presidente.

Durante a visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Brasil, a inclusão do Brasil no Conselho de Segurança da ONU foi um dos temas tratados. Várias nações defendem uma reforma no conselho que inclua mais países.

Manaus

Durante seu discurso no lançamento do Programa de Fortalecimento da Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, no Teatro Amazonas, ela disse que toda mulher deve ter a mesma condição que ela teve para vencer o câncer.

"Eu quero que todas as mulheres do Brasil tenham acesso às mesmas coisas que eu tive", disse a presidente. "Sou beneficiária de uma prevenção. Eu tive um câncer, o câncer foi detectado no princípio e eu tive um processo de cura", afirmou.

No início de 2009, a presidente descobriu que tinha um câncer no sistema linfático e se submeteu a um tratamento no Hospital Sírio-Libanês. Em setembro de 2009, a equipe médica responsável pelo tratamento confirmou que a ministra estava livre da doença.

Por G1, em Brasília
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