DATA DA PUBLICAÇÃO 01/06/2011 | Política
Dilma decide privatizar metade dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília
O governo federal decidiu privatizar a metade dos aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF). De acordo com o novo modelo, o governo federal fará uma concessão para que sociedades administrem os aeroportos.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (31) pela presidente Dilma Rousseff, durante o anúncio do novo modelo a prefeitos e governadores de cidades e Estados que sediarão jogos da Copa do Mundo.
Segundo a Secretaria de Aviação Civil, as sociedades – chamadas de SPE (Sociedades de Propósito Específico) – serão formadas num mínimo de 51% por investidores privados. A Infraero (estatal que administra os aeroportos brasileiros) poderá ter no máximo 49% da sociedade que levará a concessão.
De acordo com o governo, a Infraero “participará das principais decisões da companhia” por ser “acionista relevante” das sociedades.
Segundo o ministro da secretaria, Wagner Bittencourt, as medidas visam atender a demanda dos aeroportos para os próximos anos, inclusive o período da Copa de 2014.
Ainda de acordo com a nota, o governo “continua os estudos para concessão de mais dois aeroportos: Confins (MG) e Galeão (RJ)”. As regras e critérios do edital para a concorrência pelas concessões deverão estar prontos até dezembro deste ano.
Após a reunião com os governadores, o ministro Orlando Silva (Esportes) não soube dar mais detalhes da concessão, como quanto tempo ela vai durar e de que maneira serão constituídas as sociedades.
A saída adotada pelo governo em prol das privatizações tem a ver com o atraso na entrega das obras. Segundo um estudo elaborado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada), órgão vinculado ao Ministério do Planejamento, dos 13 aeroportos com obras previstas para a Copa de 2014, nove não teriam condições de finalizar seus empreendimentos a tempo de receber os milhões de turistas que desembarcarão por aqui.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (31) pela presidente Dilma Rousseff, durante o anúncio do novo modelo a prefeitos e governadores de cidades e Estados que sediarão jogos da Copa do Mundo.
Segundo a Secretaria de Aviação Civil, as sociedades – chamadas de SPE (Sociedades de Propósito Específico) – serão formadas num mínimo de 51% por investidores privados. A Infraero (estatal que administra os aeroportos brasileiros) poderá ter no máximo 49% da sociedade que levará a concessão.
De acordo com o governo, a Infraero “participará das principais decisões da companhia” por ser “acionista relevante” das sociedades.
Segundo o ministro da secretaria, Wagner Bittencourt, as medidas visam atender a demanda dos aeroportos para os próximos anos, inclusive o período da Copa de 2014.
Ainda de acordo com a nota, o governo “continua os estudos para concessão de mais dois aeroportos: Confins (MG) e Galeão (RJ)”. As regras e critérios do edital para a concorrência pelas concessões deverão estar prontos até dezembro deste ano.
Após a reunião com os governadores, o ministro Orlando Silva (Esportes) não soube dar mais detalhes da concessão, como quanto tempo ela vai durar e de que maneira serão constituídas as sociedades.
A saída adotada pelo governo em prol das privatizações tem a ver com o atraso na entrega das obras. Segundo um estudo elaborado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada), órgão vinculado ao Ministério do Planejamento, dos 13 aeroportos com obras previstas para a Copa de 2014, nove não teriam condições de finalizar seus empreendimentos a tempo de receber os milhões de turistas que desembarcarão por aqui.
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