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G20 marca a estreia de Dilma na cena internacional com foco na economia
DATA DA PUBLICAÇÃO 10/11/2010 | Política
Dilma chega a Seul para participar da cúpula do G20
A presidente eleita, Dilma Rousseff, chegou por volta de 12h50 (horário local) desta quarta-feira (10) a Seul, na Coreia do Sul, onde participará das reuniões do G20, o grupo de países com as 20 maiores economias do mundo.

Dilma viajou acompanhada do ministro da Fazenda, Guido Mantega, em um voo comercial. Ambos deixaram o aeroporto de Seul sem falar com a imprensa por uma área reservada a chefes de estados e autoridades.

Segundo assessores, Dilma e Mantega vão descansar num hotel e depois devem fazer uma caminhada pelas ruas da capital sul-coreana.

Essa é a primeira viagem internacional de Dilma depois da confirmação de sua vitória nas eleições de outubro. Apesar de sua posse só ocorrer no dia 1º de janeiro, a viagem de Dilma já tem “caráter oficial”, pois ela foi convidada pela organização do G20 para participar de todos os eventos do encontro de cúpula.

Dilma segue para a reunião do G20, na Coreia do Sul O presidente Luis Inácio Lula da Silva chega a Seul nesta quinta-feira (11) ao meio-dia (horário local). A cúpula do G20 terá início na noite de quinta, com um jantar oferecido pelo governo da Coreia do Sul. Dilma participa ao lado de Lula

G20
O G20 deve ser palco de intensas discussões sobre a chamada guerra cambial para conter os efeitos da crise financeira internacional que ainda atinge os Estados Unidos.

Na semana passada, o Fed (Banco Central dos EUA) anunciou que gastará US$ 600 bilhões na compra de títulos públicos do tesouro do país. A decisão aumenta a circulação da moeda norte-americana, mas tem como consequência uma desvalorização ainda maior do dólar. A queda da moeda prejudica as exportações de produtos de outros países, como o Brasil.

O governo brasileiro criticou a medida dos EUA e deve entrar no G20 para evitar que outras medidas unilaterais provoquem a queda dólar. Em entrevista coletiva na semana passada, Lula disse que irá brigar na cúpula contra a guerra cambial, que segundo ele foi provocada pela China e pelos EUA.

Por Natália Passarinho - G1, em Seul
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