DATA DA PUBLICAÇÃO 30/08/2011 | Cidade
Dias quer encerrar polêmica de escola com sobrenome de rival
A Câmara de Mauá decidiu tirar da gaveta projeto de lei do governo Oswaldo Dias (PT), que prevê a formalização do encerramento das atividades da Escola Municipal Clotilde Álvares Doratiotto, localizada no bairro Feital. A unidade escolar foi batizada em 2005, cujo nome lhe foi concedido em memória da sogra do ex-prefeito Leonel Damo, e avó da deputada estadual Vanessa Damo (PMDB), potencial adversária de Oswaldo na corrida ao Paço em 2012.
A matéria tramita na Casa desde maio último, e deve ser votada nesta terça-feira (30/08). Mas, na prática a Prefeitura decidiu encerrá-la em julho de 2010, para construir um Cras (Centro de Ações Socioeducativas). E, por isso, transferiu os alunos para outra unidade localizada no mesmo endereço.
A extinção da escola chegou a provocar um debate acirrado em razão de ter sido nomeada com o sobrenome de adversários políticos de Dias. O vereador Marcelo Oliveira (PT), diz, no entanto, que esse clima político já foi dissipado. “Acho que isso ficou para trás, não vejo nenhuma dificuldade em votarmos a matéria”.
Além dessa lei, os vereadores devem votar, em definitivo, projeto que prevê parcelamento e abatimento de juros de dívidas tributárias, como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), multas de trânsito e taxas de saneamento. De acordo com o governo, essa dívida compõe um saldo negativo de aproximadamente R$ 800 milhões. A matéria foi aprovada em primeira votação na última terça-feira (30/08).
A matéria tramita na Casa desde maio último, e deve ser votada nesta terça-feira (30/08). Mas, na prática a Prefeitura decidiu encerrá-la em julho de 2010, para construir um Cras (Centro de Ações Socioeducativas). E, por isso, transferiu os alunos para outra unidade localizada no mesmo endereço.
A extinção da escola chegou a provocar um debate acirrado em razão de ter sido nomeada com o sobrenome de adversários políticos de Dias. O vereador Marcelo Oliveira (PT), diz, no entanto, que esse clima político já foi dissipado. “Acho que isso ficou para trás, não vejo nenhuma dificuldade em votarmos a matéria”.
Além dessa lei, os vereadores devem votar, em definitivo, projeto que prevê parcelamento e abatimento de juros de dívidas tributárias, como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), multas de trânsito e taxas de saneamento. De acordo com o governo, essa dívida compõe um saldo negativo de aproximadamente R$ 800 milhões. A matéria foi aprovada em primeira votação na última terça-feira (30/08).
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