DATA DA PUBLICAÇÃO 13/02/2008 | Setecidades
Diarista é estrangulada em sua casa no Parque das Nações
Moradora do Parque das Nações, Santo André, foi encontrada morta em sua casa, na manhã de ontem por volta das 10h. A polícia acredita que a diarista Palmira Rovaron, 58 anos, foi estrangulada numa tentativa de latrocínio. Há suspeitas de que tenha sofrido abuso sexual.
A vítima era solteira e morava sozinha na Rua Columbia. Segundo vizinhos, a diarista foi vista pela última vez na sexta-feira, lavando o quintal. “Nós quase não víamos a Palmira. Ela trabalhava muito e chegava em casa depois que escurecia”, conta a vizinha Andréia da Silva, 39 anos.
Quem sentiu falta de Palmira foi uma de suas patroas. “Estranhei quando ela não apareceu para trabalhar no sábado, pois sempre me avisada quando ia faltar. Como não veio mais, fui até sua casa para ver se ela estava bem”, disse Matimidas Conde, 83 anos, para quem a vítima trabalhava há quase dois anos.
Matimidas encontrou o portão destrancado, a porta entreaberta e chamou um sobrinho da vítima, que entrou na casa e encontrou o corpo.
“Meu primo contou que ela estava seminua e com duas camisetas amarradas no pescoço”, contou o sobrinho da diarista, José Rovaron, 43 anos, que garante que a família não tem suspeitos. “A casa está revirada e o corpo irreconhecível. Acredito que ela foi escolhida ao acaso. Não temos idéia de quem possa ter feito isso com ela”, conta.
Devido ao sumiço da vítima desde sábado de manhã, a polícia acredita que o crime tenha ocorrido na sexta-feira à noite.
A vítima era solteira e morava sozinha na Rua Columbia. Segundo vizinhos, a diarista foi vista pela última vez na sexta-feira, lavando o quintal. “Nós quase não víamos a Palmira. Ela trabalhava muito e chegava em casa depois que escurecia”, conta a vizinha Andréia da Silva, 39 anos.
Quem sentiu falta de Palmira foi uma de suas patroas. “Estranhei quando ela não apareceu para trabalhar no sábado, pois sempre me avisada quando ia faltar. Como não veio mais, fui até sua casa para ver se ela estava bem”, disse Matimidas Conde, 83 anos, para quem a vítima trabalhava há quase dois anos.
Matimidas encontrou o portão destrancado, a porta entreaberta e chamou um sobrinho da vítima, que entrou na casa e encontrou o corpo.
“Meu primo contou que ela estava seminua e com duas camisetas amarradas no pescoço”, contou o sobrinho da diarista, José Rovaron, 43 anos, que garante que a família não tem suspeitos. “A casa está revirada e o corpo irreconhecível. Acredito que ela foi escolhida ao acaso. Não temos idéia de quem possa ter feito isso com ela”, conta.
Devido ao sumiço da vítima desde sábado de manhã, a polícia acredita que o crime tenha ocorrido na sexta-feira à noite.
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