DATA DA PUBLICAÇÃO 13/12/2007 | Internacional
Diana não engravidou fora do casamento, diz madrasta
A princesa Diana estava "encantada e feliz" com seu namorado Dodi Al Fayed, mas não engravidou fora do casamento, declarou sua madrasta nesta quarta-feira, durante a investigação judicial em Londres sobre a morte do casal.
"Diana foi educada à moda antiga", declarou no tribunal Raine a Condesa de Spencer, que é viúva do pai da princesa de Gales.
"Pessoalmente, não creio que Diana considerou ter um filho fora do casamento", afirmou a testemunha ao ser ouvida sobre as afirmações do pai de Dodi, Mohammed al Fayed, assegurando que o casal foi vítima de um complô.
Segundo Mohamed Al Fayed, seu filho ia pedir à princesa de Gales que, segundo ele esperava um filho, que se casasse com ele, justamente na noite do acidente.
Al Fayed culpa a coroa britânica pela morte e assegura que a realeza não queria que a mãe do príncipe William, segundo na ordem de sucessão ao trono, se casasse com um mulçumano.
A condessa afirmou também que Diana era feliz com Dodi, a quem descreveu como "absolutamente encantador, muito doce, modesto e bem educado".
Por não se tratar de um julgamento, nas audiências da investigação judicial, que começou em 2 de outubro na Alta Corte de Londres, não comparecem acusados, nem haverá condenados.
Duas investigações anteriores, uma francesa e outra britânica, concluíram que a ex-mulher do príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, e Dodi Al Fayed, faleceram na ponte de Alma em Paris, no dia 31 de agosto de 1997, porque o motorista havia bebido e dirigia em alta velocidade.
"Diana foi educada à moda antiga", declarou no tribunal Raine a Condesa de Spencer, que é viúva do pai da princesa de Gales.
"Pessoalmente, não creio que Diana considerou ter um filho fora do casamento", afirmou a testemunha ao ser ouvida sobre as afirmações do pai de Dodi, Mohammed al Fayed, assegurando que o casal foi vítima de um complô.
Segundo Mohamed Al Fayed, seu filho ia pedir à princesa de Gales que, segundo ele esperava um filho, que se casasse com ele, justamente na noite do acidente.
Al Fayed culpa a coroa britânica pela morte e assegura que a realeza não queria que a mãe do príncipe William, segundo na ordem de sucessão ao trono, se casasse com um mulçumano.
A condessa afirmou também que Diana era feliz com Dodi, a quem descreveu como "absolutamente encantador, muito doce, modesto e bem educado".
Por não se tratar de um julgamento, nas audiências da investigação judicial, que começou em 2 de outubro na Alta Corte de Londres, não comparecem acusados, nem haverá condenados.
Duas investigações anteriores, uma francesa e outra britânica, concluíram que a ex-mulher do príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, e Dodi Al Fayed, faleceram na ponte de Alma em Paris, no dia 31 de agosto de 1997, porque o motorista havia bebido e dirigia em alta velocidade.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Internacional
20/09/2018 | Buscas por desaparecidos continuam nas Filipinas após passagem do tufão Mangkhut
19/09/2018 | Noiva morre após acidente com trator durante despedida de solteira na Áustria
18/09/2018 | Justiça da África do Sul legaliza o consumo privado de maconha
As mais lidas de Internacional
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda