DATA DA PUBLICAÇÃO 26/12/2013 | Economia
Diálogo entre empresas e AES reduz problemas na rede elétrica
Trabalhadora prepara peça na Quantum; empresa sofria com queda de energia. Foto de Andris Bovo
Prática que começou em S. Bernardo discute gargalos no fornecimento de energia
Depois que empresas na Região resolveram chiar mais alto e se unir, problemas no fornecimento de energia elétrica começam a se resolver. Há um ano, empresários de São Bernardo montaram rodas de conversa com a AES Eletropaulo sobre os prejuízos com a interrupção no fornecimento de energia. Muitos problemas foram minimizados e as empresas conseguem saber das quedas e religamentos com antecedência.
A mesa de diálogo começou com a mobilização do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) de São Bernardo e de fábricas instaladas no bairro Cooperativa, as que mais sofriam com a infraestrutura elétrica. As constantes quedas provocavam queima de equipamentos e paradas na produção, com perda de matéria-prima e retrabalho.
O empresário Marcos Liron, da Quantum Tecnologia, do setor de autopeças há quatro anos construiu um galpão no bairro. “Antes, parava a força e a gente liberava o pessoal; muitas vezes a energia voltava e nós perdíamos esse período produção”, enfatizou ao acrescentar que, agora, com esse canal de diálogo, a Quantum pode se planejar melhor e evitar perder produção, por causa da maior precisão nos tempo de parada e de volta no fornecimento.
Além disso, a região do Cooperativa contou com investimentos para troca de parte da rede elétrica. O serviço compõe um plano de investimentos de R$ 3,2 bilhões que a Eletropaulo tem para trocar a rede, construir e reformar subestações até o ano de 2017.
Sergio Ojima, gerente do departamento de infraestrutura do Ciesp, disse que a prática das reuniões se repete em diversas cidades do Estado, assim como fez o pessoal do Cooperativa. “Isso é fundamental para melhorar o fornecimento e para o empresário saber se parte dos problemas que enfrenta não está nas casas de forças das fábricas. Muitas vezes elas não estão compatíveis com a rede da rua”, explicou.
De acordo com ele, a próxima frente de batalha dos Ciesps aqui da Região é na área de comunicação. “Temos falhas e problemas de telefonia e de internet”, revelou.
Depois que empresas na Região resolveram chiar mais alto e se unir, problemas no fornecimento de energia elétrica começam a se resolver. Há um ano, empresários de São Bernardo montaram rodas de conversa com a AES Eletropaulo sobre os prejuízos com a interrupção no fornecimento de energia. Muitos problemas foram minimizados e as empresas conseguem saber das quedas e religamentos com antecedência.
A mesa de diálogo começou com a mobilização do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) de São Bernardo e de fábricas instaladas no bairro Cooperativa, as que mais sofriam com a infraestrutura elétrica. As constantes quedas provocavam queima de equipamentos e paradas na produção, com perda de matéria-prima e retrabalho.
O empresário Marcos Liron, da Quantum Tecnologia, do setor de autopeças há quatro anos construiu um galpão no bairro. “Antes, parava a força e a gente liberava o pessoal; muitas vezes a energia voltava e nós perdíamos esse período produção”, enfatizou ao acrescentar que, agora, com esse canal de diálogo, a Quantum pode se planejar melhor e evitar perder produção, por causa da maior precisão nos tempo de parada e de volta no fornecimento.
Além disso, a região do Cooperativa contou com investimentos para troca de parte da rede elétrica. O serviço compõe um plano de investimentos de R$ 3,2 bilhões que a Eletropaulo tem para trocar a rede, construir e reformar subestações até o ano de 2017.
Sergio Ojima, gerente do departamento de infraestrutura do Ciesp, disse que a prática das reuniões se repete em diversas cidades do Estado, assim como fez o pessoal do Cooperativa. “Isso é fundamental para melhorar o fornecimento e para o empresário saber se parte dos problemas que enfrenta não está nas casas de forças das fábricas. Muitas vezes elas não estão compatíveis com a rede da rua”, explicou.
De acordo com ele, a próxima frente de batalha dos Ciesps aqui da Região é na área de comunicação. “Temos falhas e problemas de telefonia e de internet”, revelou.
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