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DATA DA PUBLICAÇÃO 01/12/2009 | Economia
Diadema recoloca 9 mil trabalhadores
Mais de 9,4 mil pessoas recolocadas no mercado de trabalho, sendo que 76% desse total é morador de Diadema. Esse é o saldo dos três anos de funcionamento do Centro Público de Trabalho e Renda (CPETR) da cidade.

O local que tem o objetivo de facilitar e oferecer melhores condições e oportunidades de emprego aos moradores da cidade funciona como intermediário entre as empresas e candidatos, oferece vagas e promove palestras e cursos aos cadastrados no serviço.

“O maior retorno que Diadema vem tendo com os atendimentos do centro público, sem dúvida, é a porcentagem de moradores beneficiados pelo serviço. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Luis Paulo Bresciani, costuma dizer que o CPETR tem de ser a porta de entrada para os trabalhadores de Diadema. “Acredito que o centro público está conseguindo atingir seu objetivo”, afirmou Jerônimo de Almeida Neto, coordenador do espaço.

Mais qualidade

Este ano, o centro público buscou aprimorar os serviços para aumentar a qualidade do atendimento, a partir da contratação de mais atendentes e da busca por parcerias, como a da Fundação Florestan Fernandes, Secretaria de Educação e Sebrae. “Já para o início de 2010 queremos fechar convênio com a Acer, para realizarmos atividade itinerante nas regiões do Eldorado e do Inamar. O objetivo é prosseguir com os trabalhos iniciados este ano, fazendo cadastramento no local e divulgação das vagas”, afirmou Neto.

O coordenador também destacou que em julho deste ano, o CPETR de Diadema implementou o Programa de Orientação para o Trabalho, se diferenciando dos demais centros públicos. A iniciativa veio na tentativa de melhorar as condições de trabalho dos candidatos cadastrados, a partir de oficinas de matemática, redação, dinâmica de grupo e preparação de currículo. “Esses são os testes que mais caem durante uma seleção de emprego. Em 2010, queremos ampliar essas oficinas porque percebemos que os trabalhadores chegam aos processos seletivos, mas apresentam muitas dificuldade e, às vezes, acabam não prosseguindo”, comentou.

Por Claudia Mayara - Diário Regional
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