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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/08/2017 | Economia
Dia dos Pais vai injetar R$ 72 mi no comércio do Grande ABC
Dia dos Pais vai injetar R$ 72 mi no comércio do Grande ABC Foto: Banco de Dados/DGABC
Foto: Banco de Dados/DGABC
Os gastos dos moradores do Grande ABC com presentes no Dia dos Pais, no dia 13, vão atingir cerca de R$ 72 milhões. O montante esperado corresponde a 64,8% do potencial de consumo para o Dia das Mães, estimado em torno de R$ 111 milhões neste ano e alta de 16% na comparação com o ano passado, no qual foi estimada injeção de R$ 60,5 milhões na economia das sete cidades.

A preferência é maior para os produtos dos segmentos de vestuário e calçados, que devem movimentar R$ 24,7 milhões, fatia de 34,3% da expectativa total. O gasto médio por item será de R$ 196 (R$ 20 a mais do que em 2016) e o total das compras chegará a R$ 206. Quanto maior for a renda familiar, mais amplo o valor estimado para a compra. Os cartões de débito e dinheiro são as formas de pagamento preferidas.

As informações foram divulgadas ontem pelo Observatório Econômico da Universidade Metodista de São Paulo em parceria com associações comerciais da região pela PIC (Pesquisa de Intenção de Compra) Dia dos Pais 2017. Para o economista e professor responsável pelo estudo Moisés Pais dos Santos, houve melhora nas expectativas para a data em relação ao ano passado. “Avançamos 9% na comparação com 2016, o que não indica grande retomada, mas já é alguma coisa”. Ainda na avaliação do especialista, fatores como a baixa da inflação (2,99% nos últimos 12 meses encerrados em junho) e a queda da taxa Selic (9,25% ao ano) contribuíram para o aumento das pretensões de compra, além da queda no ritmo de demissões em empresas da região.

Segundo o levantamento, os pais foram apontados por 73,4% dos entrevistados como pessoas a serem presenteadas na data. Na sequência apareceram os maridos (8,2%), sogros (6,9%) e avôs (4,7%).

Depois de vestuário e calçados, que lideram as opções de compra, aparecem perfumes e cosméticos, com 12,2% de participação, o equivalente a R$ 8,7 milhões de gastos. Na sequência estão os artigos esportivos ( 5,5%), os jantares e passeios (4,6%), e, por fim, os relógios e as jóias, com 4%.

A maioria das aquisições será feita em comércios situados nos centros das cidades, já que o setor teve 38,2% das intenções. “Apesar da tímida melhora em relação a 2016, as pessoas estão buscando o preço certo e mais em conta do que os encontrados em shoppings”, comentou Santos. Por outro lado, a procura nos centros de compra diminuiu 1,5% entre os anos, passando de 29,4% para 27,9%.

Procurar os presentes no comércio do bairro é objetivo de 15,4% dos consumidores do Grande ABC. Outros 8,8% afirmaram que pretendem comprar pela internet.

Santo André e São Bernardo são as opções preferidas pelos consumidores. Os municípios têm, respectivamente, a preferência de 50% e 16,9% dos entrevistados.

Por Gabriel Russini - Especial para o Diário
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