DATA DA PUBLICAÇÃO 29/04/2016 | Economia
Dia das Mães deve movimentar R$ 130 milhões no ABCD
De acordo com o estudo, gasto médio com compras que representam mais de um presente chega a R$ 211. Foto: Amanda Perobelli
Estimativa de compras na Região é 16% inferior em relação às do ano passado
Com o orçamento curto, a disposição de gasto com o presente do Dia das Mães diminuiu entre os consumidores do ABCD e a data comemorativa deve movimentar R$ 130 milhões na Região, volume 16% inferior em relação ao ano passado. É o que revela a PIC (Pesquisa de Intenção de Compras) divulgada pela Metodista nesta quinta-feira (28/04).
De acordo com o estudo, o preço médio por presente é de R$ 157 – 31% inferior ao do ano passado –, e o gasto médio com compras que representam mais de um presente, chega a R$ 211, abaixo dos R$ 264 desembolsados em 2015.
Para o economista Moisés Pais dos Santos, professor da Escola de Gestão e Direito da Universidade, as pessoas mudaram comportamentos e hábitos de consumo. “Quem está sem emprego gasta menos. Quem continua no mercado de trabalho também revê as prioridades”, disse.
Mesmo considerada a segunda data mais importante do calendário dos brasileiros, o Dia das Mães, neste 8 de maio, foi revisto em vários sentidos. Ao desagregar os gastos médios por faixas de renda, é verificada que a revisão para baixo dos gastos não é generalizada, sendo caracterizada por variações nas faixas de renda mais elevadas.
Considerando as famílias com renda familiar de até um salário mínimo, por exemplo, o gasto médio com presentes aumentou 26% em relação à edição de 2015 da pesquisa. Já para as famílias com renda familiar superior a 20 salários mínimos, o gasto médio caiu 46% em relação ao mesmo período.
O QUE COMPRAR
Com relação ao tipo de presente pretendido, a pesquisa aponta que os itens de vestuário lideram com 34,5% de preferência, seguidos de perfume e cosméticos (21,9%) e flores (10%). Os utensílios de cozinha também representaram comportamento importante do consumidor, passando a 4,9% do total da preferência neste ano, contra 4,1% em 2015.
“É o tipo de produto que carrega maior valor agregado, ou seja, tem maior utilidade, o que passou a ser mais bem avaliado pelo consumidor”, comentou o economista.
A PIC Dia das Mães de 2016 abrangeu 835 entrevistados abordados nos principais corredores comerciais do ABCD.
Com o orçamento curto, a disposição de gasto com o presente do Dia das Mães diminuiu entre os consumidores do ABCD e a data comemorativa deve movimentar R$ 130 milhões na Região, volume 16% inferior em relação ao ano passado. É o que revela a PIC (Pesquisa de Intenção de Compras) divulgada pela Metodista nesta quinta-feira (28/04).
De acordo com o estudo, o preço médio por presente é de R$ 157 – 31% inferior ao do ano passado –, e o gasto médio com compras que representam mais de um presente, chega a R$ 211, abaixo dos R$ 264 desembolsados em 2015.
Para o economista Moisés Pais dos Santos, professor da Escola de Gestão e Direito da Universidade, as pessoas mudaram comportamentos e hábitos de consumo. “Quem está sem emprego gasta menos. Quem continua no mercado de trabalho também revê as prioridades”, disse.
Mesmo considerada a segunda data mais importante do calendário dos brasileiros, o Dia das Mães, neste 8 de maio, foi revisto em vários sentidos. Ao desagregar os gastos médios por faixas de renda, é verificada que a revisão para baixo dos gastos não é generalizada, sendo caracterizada por variações nas faixas de renda mais elevadas.
Considerando as famílias com renda familiar de até um salário mínimo, por exemplo, o gasto médio com presentes aumentou 26% em relação à edição de 2015 da pesquisa. Já para as famílias com renda familiar superior a 20 salários mínimos, o gasto médio caiu 46% em relação ao mesmo período.
O QUE COMPRAR
Com relação ao tipo de presente pretendido, a pesquisa aponta que os itens de vestuário lideram com 34,5% de preferência, seguidos de perfume e cosméticos (21,9%) e flores (10%). Os utensílios de cozinha também representaram comportamento importante do consumidor, passando a 4,9% do total da preferência neste ano, contra 4,1% em 2015.
“É o tipo de produto que carrega maior valor agregado, ou seja, tem maior utilidade, o que passou a ser mais bem avaliado pelo consumidor”, comentou o economista.
A PIC Dia das Mães de 2016 abrangeu 835 entrevistados abordados nos principais corredores comerciais do ABCD.
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