DATA DA PUBLICAÇÃO 04/12/2007 | Política
Destino político de Renan Calheiros será decidido hoje no Senado
O destino político do presidente licenciado do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), será decidido na tarde desta terça-feira, quando o plenário da Casa votará o relatório que recomenda a cassação de seu mandato por quebra de decoro parlamentar.
A sessão terá início às 15h e será dividida em três fases. Na primeira, será dado espaço para a discussão do caso. Na segunda, a acusação (que será feita pelo DEM e pelo PSDB) e a defesa poderão falar por 20 minutos, prorrogáveis por mais dez. Por fim, a última parte caberá à votação do processo.
O presidente interino da Casa, Tião Viana (PT-AC), pediu que, durante a sessão, a "partidarização" seja deixada de lado. "Para que seja um julgamento pautado em uma visão de consciência política, em um sentimento de justiça e de ética", disse.
Viana explicou ainda que se Renan Calheiros renunciar à presidência do Senado antes da votação, o julgamento continuará normalmente, uma vez que a votação refere-se ao mandato do peemedebista, e não à sua condição de presidente.
Regimentalmente, quando o presidente da Casa renuncia, o presidente interino tem até cinco dias para convocar novas eleições, proclamar o resultado e dar posse ao novo comandante da instituição. Numa provável renúncia de Renan Calheiros, Viana vai transferir a responsabilidade para os líderes decidirem em quanto tempo uma nova eleição será feita.
Esta é a segunda vez em menos de três meses que Renan será julgado pelo plenário do Senado. Na primeira, em setembro, ele foi absolvido da acusação de ter contas pessoais pagas pela empreiteira Mendes Júnior.
Desta vez, Renan será julgado pela acusação de ter usado 'laranjas' para a compra de veículos de comunicação em Alagoas.
A sessão será aberta. As galerias e a tribuna do plenário serão destinadas à imprensa credenciada na Casa e aos deputados que, eventualmente, desejarem acompanhar a sessão.
A sessão terá início às 15h e será dividida em três fases. Na primeira, será dado espaço para a discussão do caso. Na segunda, a acusação (que será feita pelo DEM e pelo PSDB) e a defesa poderão falar por 20 minutos, prorrogáveis por mais dez. Por fim, a última parte caberá à votação do processo.
O presidente interino da Casa, Tião Viana (PT-AC), pediu que, durante a sessão, a "partidarização" seja deixada de lado. "Para que seja um julgamento pautado em uma visão de consciência política, em um sentimento de justiça e de ética", disse.
Viana explicou ainda que se Renan Calheiros renunciar à presidência do Senado antes da votação, o julgamento continuará normalmente, uma vez que a votação refere-se ao mandato do peemedebista, e não à sua condição de presidente.
Regimentalmente, quando o presidente da Casa renuncia, o presidente interino tem até cinco dias para convocar novas eleições, proclamar o resultado e dar posse ao novo comandante da instituição. Numa provável renúncia de Renan Calheiros, Viana vai transferir a responsabilidade para os líderes decidirem em quanto tempo uma nova eleição será feita.
Esta é a segunda vez em menos de três meses que Renan será julgado pelo plenário do Senado. Na primeira, em setembro, ele foi absolvido da acusação de ter contas pessoais pagas pela empreiteira Mendes Júnior.
Desta vez, Renan será julgado pela acusação de ter usado 'laranjas' para a compra de veículos de comunicação em Alagoas.
A sessão será aberta. As galerias e a tribuna do plenário serão destinadas à imprensa credenciada na Casa e aos deputados que, eventualmente, desejarem acompanhar a sessão.
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