DATA DA PUBLICAÇÃO 01/03/2016 | Cidade
Deslizamentos de terra preocupam moradores de São Bernardo e Mauá
Foto: Nario Barbosa/DGABC
Deslizamentos causados pela chuva assustam moradores da região. No Jardim Thelma, em São Bernardo, a Rua Macapá amanheceu coberta de lama ontem por causa de incidente na madrugada. Não houve feridos. No local, há uma residência interditada desde 2010.
Os moradores disseram ter procurado a Prefeitura antes do deslizamento, mas nada foi feito. A assistente de administração Juliete Araújo Monteiro reclamou das condições da via. “A rua é enorme e está toda coberta de lama. Tanto pedestres quanto motoristas foram prejudicados. O asfalto está cheio de rachaduras.”
Segundo a Prefeitura, a Defesa Civil esteve no local e constatou escorregamento de talude que sustenta parte da via, sem atingir nenhuma moradia. Ainda conforme a nota, não houve obstrução da rua e foi feita sinalização do local.
Já em Mauá, o problema é na Rua Luiz Binotti, na Vila Guarani, que era sem saída até o dia 19 de fevereiro, quando muro de arrimo desabou junto com a terra até a Avenida Barão de Mauá, cerca de 30 metros abaixo. Mesmo sem feridos, a situação é grave para o casal Mauro, que teve parte do quintal da residência destruída. “Não dormimos direito. Quando chove, fico pensando nos meus filhos e netos que moram com a gente”, desabafa dona Luzia Mauro, 60 anos. “Há mais de um ano cobramos a Prefeitura para que fizesse a manutenção. Agora desabou tudo”, relata o aposentado Silvino Mauro, 69.
Moradora há 37 anos, Linalva Conceição, 58, vive ao lado dos Mauro e, quando vê as rachaduras na rua, fica assustada. “Meus netos não saem mais para brincar. Torço para que não chova, porque o medo é grande”, conta.
Segundo a Prefeitura, o material não pode ser retirado do local, pois ocasionaria risco de outros deslizamentos. Ainda conforme a nota, a Secretaria de Obras está elaborando projeto e orçamento de construção de muro de arrimo no local, com oito metros de altura e 25 metros de extensão, mas não há prazo.
Os moradores disseram ter procurado a Prefeitura antes do deslizamento, mas nada foi feito. A assistente de administração Juliete Araújo Monteiro reclamou das condições da via. “A rua é enorme e está toda coberta de lama. Tanto pedestres quanto motoristas foram prejudicados. O asfalto está cheio de rachaduras.”
Segundo a Prefeitura, a Defesa Civil esteve no local e constatou escorregamento de talude que sustenta parte da via, sem atingir nenhuma moradia. Ainda conforme a nota, não houve obstrução da rua e foi feita sinalização do local.
Já em Mauá, o problema é na Rua Luiz Binotti, na Vila Guarani, que era sem saída até o dia 19 de fevereiro, quando muro de arrimo desabou junto com a terra até a Avenida Barão de Mauá, cerca de 30 metros abaixo. Mesmo sem feridos, a situação é grave para o casal Mauro, que teve parte do quintal da residência destruída. “Não dormimos direito. Quando chove, fico pensando nos meus filhos e netos que moram com a gente”, desabafa dona Luzia Mauro, 60 anos. “Há mais de um ano cobramos a Prefeitura para que fizesse a manutenção. Agora desabou tudo”, relata o aposentado Silvino Mauro, 69.
Moradora há 37 anos, Linalva Conceição, 58, vive ao lado dos Mauro e, quando vê as rachaduras na rua, fica assustada. “Meus netos não saem mais para brincar. Torço para que não chova, porque o medo é grande”, conta.
Segundo a Prefeitura, o material não pode ser retirado do local, pois ocasionaria risco de outros deslizamentos. Ainda conforme a nota, a Secretaria de Obras está elaborando projeto e orçamento de construção de muro de arrimo no local, com oito metros de altura e 25 metros de extensão, mas não há prazo.
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