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DATA DA PUBLICAÇÃO 29/09/2011 | Economia
Desemprego permanece estável na Região
Desemprego permanece estável na Região Setor do comércio diminuiu número de ocupações. Foto: Luciano Vicioni
Setor do comércio diminuiu número de ocupações. Foto: Luciano Vicioni
A taxa de desemprego nas cidades da Região ficou praticamente estável ao passar de 10,8% em julho para 11% em agosto, conforme dados divulgados nesta quarta-feira (28/09) no Consórcio Intermunicipal do ABC, com base na PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) do Dieese e Fundação Seade nas sete cidades da Região. A expectativa para os próximos meses é uma queda no número de desempregados, principalmente, em função do período em que há mais contratações por causa das demandas de fim de ano.

Esta é a menor taxa de desemprego desde 1998 no mês de agosto. De acordo com a pesquisa, o contingente de desempregados no ABCD somou 154 mil pessoas em agosto, duas mil a mais em relação ao mês anterior.

O nível de ocupação apresentou uma pequena variação negativa em relação ao mês de julho sendo – 0,5 e o contingente de ocupados foi estimado em 1.250 mil pessoas. O único setor que cresceu nesse período foi o de serviços com a criação de 13 mil ocupações. Os demais setores diminuíram o nível de ocupação, a indústria eliminou mais de 10 mil ocupações, comércio cerca de sete mil ocupações e até outros setores que engloba o ramo da construção civil e serviços domésticos que estava nos últimos meses em crescimento perdeu 2mil postos de trabalho.

Alexandre Loloian, coordenador da equipe de análise da PED da Fundação Seade, explicou que não tem relacionado todas as áreas que compreende os setor de serviços, mas que a saúde e educação devem fazer parte dos setores que contrataram mais trabalhadores neste período.

“Este ano esta complicado para fazer previsões, porque está sendo um ano totalmente diferente dos outros. Em 2008 havia a crise mundial, em 2009 uma retomada deste período de crise, e 2010 tivemos um ano ótimo, atípico. Mas, acreditamos que nos próximos meses aja um crescimento do emprego por conta da demanda de fim de ano em todos os setores. Talvez a indústria de automóvel cresça um pouco menos por conta dos estoques, mas não temos informações sobre demissões nesta área”, disse Loloian.

Sobre a posição de ocupação, no setor privado houve um pequeno aumento de emprego com carteira de trabalho assinada (0,6%) e redução dos sem carteira assinada (1,7%). O número de autônomos cresceu cerca de 3%.

Os rendimentos médios mensais aumentaram entre junho e julho deste ano, nos assalariados houve o aumento de 1,6%, o que representa R$1.557 e dos ocupados aumentou 3,7% o que equivale a R$1.517.

Regiões metropolitanas - A taxa de desemprego ficou praticamente estável pelo quarto mês consecutivo nas sete regiões metropolitanas pesquisadas ao passar de 11,1% em julho para 11,2% em julho em agosto.

Por Michelly Cyrillo - ABCD Maior
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