DATA DA PUBLICAÇÃO 10/11/2009 | Economia
Desconto na linha branca aquece vendas no ABCD
A decisão do governo federal de manter a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para linha branca, até o início de 2010, promete esquentar ainda mais as vendas de fim de ano no ABCD. O benefício, que se encerraria em 31 de outubro, foi prorrogado para 31 de janeiro do ano que vem, com base na eficiência energética (confira quadro nesta página). Por conta disso, o consumidor ainda encontra geladeiras, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos com descontos de até R$ 400.
A Coop (Cooperativa de Consumo) estima que haverá crescimento de 35% nas vendas em dezembro, em relação ao mesmo período de 2008. De acordo com o gerente comercial da cooperativa, Edson Rodrigues Pereira, a redução do IPI, em vigor desde abril de 2009, fez com que a Coop retomasse o ritmo de fornecimento de produtos da linha branca. “A procura na loja por estes produtos continua aquecida”, afirmou. De acordo com o gerente, os riscos de faltar mercadorias nas lojas são mínimos.
O aumento da procura por eletrodomésticos da linha contemplada com essa redução de imposto também é significativo na loja Magazine Luiza, de São Bernardo. Conforme explicou a gerente Jackeline Ridolphi da Silva, a empresa pretende vender 20% a mais em dezembro, em relação ao mesmo período de 2008. “Muitos clientes vieram à loja em outubro pensando que a redução de imposto acabaria. Acredito que nos próximos meses não será diferente”, complementou a gerente. Na loja, uma geladeira da marca Brastemp que custava R$ 2.599 passou a custar R$ 2,2 mil com a redução de IPI.
A dona de casa Vera Lúcia dos Santos, 55 anos, pesquisava nesta semana o valor dos produtos de linha branca. Há dois anos, comprou um fogão usado e, agora, pretende adquirir um novo. Uma geladeira também faz parte da lista de desejos de Vera. Ela afirmou que iria fazer o cartão da loja para comprar os eletrodomésticos. “Vou me dar um presente de Natal e aproveitar os preços mais baixos.”
Para o economista Carlos Stempnewski, a redução do IPI foi tomada em cima de uma experiência anterior bem-sucedida, que alimentou o comércio nos últimos meses. De acordo com o economista, um eletrodoméstico costuma ter vida útil de dez anos. “Por isso, é preciso observar não só a questão do desconto, mas se há necessidade de trocar um bem como esse.” Stempnewski explicou ainda que o preço também se torna mais interessante na compra feita pela internet, porque o desconto pode ser maior em relação ao valor apresentado na loja.
A Coop (Cooperativa de Consumo) estima que haverá crescimento de 35% nas vendas em dezembro, em relação ao mesmo período de 2008. De acordo com o gerente comercial da cooperativa, Edson Rodrigues Pereira, a redução do IPI, em vigor desde abril de 2009, fez com que a Coop retomasse o ritmo de fornecimento de produtos da linha branca. “A procura na loja por estes produtos continua aquecida”, afirmou. De acordo com o gerente, os riscos de faltar mercadorias nas lojas são mínimos.
O aumento da procura por eletrodomésticos da linha contemplada com essa redução de imposto também é significativo na loja Magazine Luiza, de São Bernardo. Conforme explicou a gerente Jackeline Ridolphi da Silva, a empresa pretende vender 20% a mais em dezembro, em relação ao mesmo período de 2008. “Muitos clientes vieram à loja em outubro pensando que a redução de imposto acabaria. Acredito que nos próximos meses não será diferente”, complementou a gerente. Na loja, uma geladeira da marca Brastemp que custava R$ 2.599 passou a custar R$ 2,2 mil com a redução de IPI.
A dona de casa Vera Lúcia dos Santos, 55 anos, pesquisava nesta semana o valor dos produtos de linha branca. Há dois anos, comprou um fogão usado e, agora, pretende adquirir um novo. Uma geladeira também faz parte da lista de desejos de Vera. Ela afirmou que iria fazer o cartão da loja para comprar os eletrodomésticos. “Vou me dar um presente de Natal e aproveitar os preços mais baixos.”
Para o economista Carlos Stempnewski, a redução do IPI foi tomada em cima de uma experiência anterior bem-sucedida, que alimentou o comércio nos últimos meses. De acordo com o economista, um eletrodoméstico costuma ter vida útil de dez anos. “Por isso, é preciso observar não só a questão do desconto, mas se há necessidade de trocar um bem como esse.” Stempnewski explicou ainda que o preço também se torna mais interessante na compra feita pela internet, porque o desconto pode ser maior em relação ao valor apresentado na loja.
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