DATA DA PUBLICAÇÃO 14/11/2011 | Saúde e Ciência
Descoberta científica pode levar à vacina contra melioidose
Uma descoberta científica pode levar à produção de uma vacina contra a melioidose, doença tropical mortal que infecta milhões de pessoas no mundo. O estudo está na revista científica "Science" desta sexta-feira.
Uma equipe internacional de cientistas mostrou como uma toxina produzida pela bactéria Burkholderia pseudomallei (conhecida como bacilo de Whitmore), destrói células humanas, impedindo a síntese de proteínas e inibindo o crescimento da bactéria causadora da melioidose.
A pesquisa, encabeçada pela Universidade de Sheffield, no Reino Unido, pode levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para combater a bactéria causadora da doença, abundante no sudeste da Ásia e no norte da Austrália.
"Agora que sabemos da existência desta toxina, abrem-se as oportunidades para o desenvolvimento de novos remédios capazes de bloquear seus efeitos", afirmou o professor da Universidade de Sheffield, Stuart Wilson, membro da equipe de pesquisas.
Os cientistas querem agora pesquisar as possíveis aplicações da toxina bacteriana para combater outras doenças, como o câncer, onde poderia ser usada em tratamentos orientados a prevenir a proliferação de células cancerosas.
Terceira mortal
A melioidose é, ao lado do HIV e da tuberculose, é uma das três principais causas de morte por doenças infecciosas em algumas partes do Sudeste Asiático.
A doença pode ser difícil de diagnosticar e a taxa de mortalidade nas regiões onde a bactéria é encontrada pode chegar a 40%.
A bactéria causadora da melioidose prospera na água e nos solos quentes e úmidos e pode entrar no corpo por via pulmonar ou através de feridas abertas.
A doença pode permanecer latente no corpo, manifestando-se décadas depois da infecção.
Uma equipe internacional de cientistas mostrou como uma toxina produzida pela bactéria Burkholderia pseudomallei (conhecida como bacilo de Whitmore), destrói células humanas, impedindo a síntese de proteínas e inibindo o crescimento da bactéria causadora da melioidose.
A pesquisa, encabeçada pela Universidade de Sheffield, no Reino Unido, pode levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para combater a bactéria causadora da doença, abundante no sudeste da Ásia e no norte da Austrália.
"Agora que sabemos da existência desta toxina, abrem-se as oportunidades para o desenvolvimento de novos remédios capazes de bloquear seus efeitos", afirmou o professor da Universidade de Sheffield, Stuart Wilson, membro da equipe de pesquisas.
Os cientistas querem agora pesquisar as possíveis aplicações da toxina bacteriana para combater outras doenças, como o câncer, onde poderia ser usada em tratamentos orientados a prevenir a proliferação de células cancerosas.
Terceira mortal
A melioidose é, ao lado do HIV e da tuberculose, é uma das três principais causas de morte por doenças infecciosas em algumas partes do Sudeste Asiático.
A doença pode ser difícil de diagnosticar e a taxa de mortalidade nas regiões onde a bactéria é encontrada pode chegar a 40%.
A bactéria causadora da melioidose prospera na água e nos solos quentes e úmidos e pode entrar no corpo por via pulmonar ou através de feridas abertas.
A doença pode permanecer latente no corpo, manifestando-se décadas depois da infecção.
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