DATA DA PUBLICAÇÃO 27/09/2017 | Cidade
Descarte irregular de entulho e lixo atrai ratos e baratas no Jardim Zaíra
“São mal educados. Os moradores são responsáveis por jogar entulho e lixo.” A frase do comerciante Laércio Alves, 53 anos, se refere à situação de descarte irregular de resíduos e materiais diversos no encontro das ruas Jorge Máximo de Azevedo e Francisco D’Aoglio, no Jardim Zaíra, em Mauá.
O cenário no entorno do Córrego Corumbé impressiona. A população é obrigada a conviver com a presença de ratos, baratas e insetos, tudo próximo a equipamento de Saúde. “Acham que o órgão público tem de cuidar da falta de educação deles. Vejo gente que mora quase encostada ao terreno jogar lixo. Quando chove vai para o lugar mais baixo, que é a rua. Isso sempre existiu, é questão de cultura e educação. Fica cheirando mal e aparece rato direto”, relata Alves, proprietário de bar há três anos na localidade.
Quem também reclama da situação é o pintor Humberto Tenquini Evangelista, 31. Segundo ele, o cenário de sujeira, com direito a mau cheio observado pela equipe do Diário, chega a ser ainda pior. “O certo era colocar placa ou multar. O cata-bagulho vem e limpa, mas jogam no dia seguinte e já começa a acumular em cima da ponte. Isso está errado e tinha que mudar. Ali aparecem ratos correndo perto da ponte. Quando dá enchente, o lixo fica no meio da rua”, observa.
O motorista de ônibus aposentado Wilson Roberto dos Santos, 58, acrescenta que a população que descarta resíduos no local não vive nas proximidades. “Vem gente de fora trazer lixo para cá. O cheiro ruim, as baratas e os ratos aparecem e vem para dentro de casa”, destaca. Segundo ele, o problema já causou acidentes. “Uma mulher e uma criança foram atropeladas por um carro, porque estavam caminhando pela rua, já que não tem como andar pela calçada, que está cheia de lixo”, comenta.
O cenário no entorno do Córrego Corumbé impressiona. A população é obrigada a conviver com a presença de ratos, baratas e insetos, tudo próximo a equipamento de Saúde. “Acham que o órgão público tem de cuidar da falta de educação deles. Vejo gente que mora quase encostada ao terreno jogar lixo. Quando chove vai para o lugar mais baixo, que é a rua. Isso sempre existiu, é questão de cultura e educação. Fica cheirando mal e aparece rato direto”, relata Alves, proprietário de bar há três anos na localidade.
Quem também reclama da situação é o pintor Humberto Tenquini Evangelista, 31. Segundo ele, o cenário de sujeira, com direito a mau cheio observado pela equipe do Diário, chega a ser ainda pior. “O certo era colocar placa ou multar. O cata-bagulho vem e limpa, mas jogam no dia seguinte e já começa a acumular em cima da ponte. Isso está errado e tinha que mudar. Ali aparecem ratos correndo perto da ponte. Quando dá enchente, o lixo fica no meio da rua”, observa.
O motorista de ônibus aposentado Wilson Roberto dos Santos, 58, acrescenta que a população que descarta resíduos no local não vive nas proximidades. “Vem gente de fora trazer lixo para cá. O cheiro ruim, as baratas e os ratos aparecem e vem para dentro de casa”, destaca. Segundo ele, o problema já causou acidentes. “Uma mulher e uma criança foram atropeladas por um carro, porque estavam caminhando pela rua, já que não tem como andar pela calçada, que está cheia de lixo”, comenta.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda