DATA DA PUBLICAÇÃO 26/11/2013 | Cidade
Desafio de cantar o Poetinha
Foto: Andréa Iseki/DGABC
A cantora Lia Cordoni enfrenta delicado desafio na carreira: interpretar no palco sucessos de Vinicius de Moraes. Amanhã, a partir das 10h30, ela deixa de lado suas próprias canções para levar ao Sesi Mauá (Av. Presidente Castelo Branco, 237. Tel.: 4514-2555) o espetáculo De Coração Para Coração: Uma Homenagem ao Poeta Vinicius de Moraes. A entrada é gratuita para todo o público. O projeto tem viajado por unidades da entidade espalhadas pelo Grande ABC.
Segundo a artista andreense, seu estilo não é muito diferente do som proposto pelo Poetinha. “Sempre gostei de MPB tradicional e meu trabalho autoral tem essa pegada, é a minha escola. Aproveitamos uma data superimportante (a celebração do centenário do carioca, ocorrido em 19 de outubro) para festejar sua obra. Sempre é bom lembrar essa raiz de qualidade da música brasileira”, diz.
A apresentação tem clima intimista, com Lia dividindo as atenções com o marido Jairo Cechin, responsável pelo violão. Não ficam de fora do repertório especial clássicos como a parceria com Tom Jobim em Garota de Ipanema – “uma espécie de hino nacional e que precisa estar em qualquer coisa que fale de Vinicius” – e a troca de ideias com o amigo Baden Powell em Labareda. Entre as poucas composições solo está Tomara.
“Acho que seria muito comodismo meu usar coisas que eu já canto normalmente. Desta vez fiz uma pesquisa especial e descobri coisas fantásticas, como Anoiteceu (feita em conjunto com Francis Hime), que é linda e se tornou uma de minhas favoritas.” O set list conta com um total de 14 canções desfiladas em cerca de 70 minutos de show.
Para a homenagem, Lia revela que não é fácil lidar com uma performance como essa. “É muita responsabilidade, principalmente por não ter o respaldo de uma banda completa por trás. A voz fica em destaque. Quisemos fazer com essa pegada mais intimista, pois a poesia do Vinicius já é linda e não precisa de muita coisa”, afirma a cantora.
Segundo a artista andreense, seu estilo não é muito diferente do som proposto pelo Poetinha. “Sempre gostei de MPB tradicional e meu trabalho autoral tem essa pegada, é a minha escola. Aproveitamos uma data superimportante (a celebração do centenário do carioca, ocorrido em 19 de outubro) para festejar sua obra. Sempre é bom lembrar essa raiz de qualidade da música brasileira”, diz.
A apresentação tem clima intimista, com Lia dividindo as atenções com o marido Jairo Cechin, responsável pelo violão. Não ficam de fora do repertório especial clássicos como a parceria com Tom Jobim em Garota de Ipanema – “uma espécie de hino nacional e que precisa estar em qualquer coisa que fale de Vinicius” – e a troca de ideias com o amigo Baden Powell em Labareda. Entre as poucas composições solo está Tomara.
“Acho que seria muito comodismo meu usar coisas que eu já canto normalmente. Desta vez fiz uma pesquisa especial e descobri coisas fantásticas, como Anoiteceu (feita em conjunto com Francis Hime), que é linda e se tornou uma de minhas favoritas.” O set list conta com um total de 14 canções desfiladas em cerca de 70 minutos de show.
Para a homenagem, Lia revela que não é fácil lidar com uma performance como essa. “É muita responsabilidade, principalmente por não ter o respaldo de uma banda completa por trás. A voz fica em destaque. Quisemos fazer com essa pegada mais intimista, pois a poesia do Vinicius já é linda e não precisa de muita coisa”, afirma a cantora.
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