DATA DA PUBLICAÇÃO 29/05/2015 | Cidade
Dersa pede reintegração de posse de área no Jardim Oratório
A Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) informou ontem já ter tomado as medidas legais cabíveis para recuperar a posse de área que disse ter exatos 243 mil m², localizada na Rua Rondônia, no Jardim Oratório, em Mauá. O local está ocupado por cerca de 2.500 famílias do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), que vivem desde sábado em barracos de madeira cobertos com sacos plásticos.
O terreno em questão, de acordo com a Dersa, é remanescente das desapropriações necessárias para a implantação do Complexo Jacu-Pêssego, que liga a cidade à Capital.
As famílias que ocupam o local vêm principalmente do município, mas também de outras cidades da região. A maioria não consegue mais pagar os altos valores dos aluguéis no Grande ABC e algumas foram, inclusive, despejadas de suas residências. Há muitas crianças e idosos vivendo ali.
A ocupação foi nomeada de Oziel Alves, militante morto no massacre de Eldorado dos Carajás.
A Prefeitura de Mauá também está acompanhando a movimentação na área, no entanto, informou não ter autonomia para intervir, já que se trata de terreno particular.
A Petrobras, que divide a propriedade da terra com a Dersa, também foi procurada novamente ontem pela reportagem do Diário, mas não se manifestou até o fechamento desta edição.
O terreno em questão, de acordo com a Dersa, é remanescente das desapropriações necessárias para a implantação do Complexo Jacu-Pêssego, que liga a cidade à Capital.
As famílias que ocupam o local vêm principalmente do município, mas também de outras cidades da região. A maioria não consegue mais pagar os altos valores dos aluguéis no Grande ABC e algumas foram, inclusive, despejadas de suas residências. Há muitas crianças e idosos vivendo ali.
A ocupação foi nomeada de Oziel Alves, militante morto no massacre de Eldorado dos Carajás.
A Prefeitura de Mauá também está acompanhando a movimentação na área, no entanto, informou não ter autonomia para intervir, já que se trata de terreno particular.
A Petrobras, que divide a propriedade da terra com a Dersa, também foi procurada novamente ontem pela reportagem do Diário, mas não se manifestou até o fechamento desta edição.
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