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DATA DA PUBLICAÇÃO 26/01/2010 | Cidade
Dersa não reforma casa em Mauá
O imbróglio envolvendo a empresa Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa) e a família Oliveira, que mora no Jardim Oratório, em Mauá, se arrasta desde outubro de 2009. O imóvel localizado na rua Foz do Iguaçu fica na região do canteiro de obras do complexo viário Jacu-Pêssego, parte que constituirá o trecho Sul do rodoanel, e está com rachaduras e infiltração. Até agora o montador de móveis Márcio Novaes, dono da residência, não recebeu informações de quando a reforma, prometida pelo consórcio de empresas responsável pela obra, será realizada.

No mês passado, o Diário Regional publicou reportagem na qual Novaes negociava com o Estado, desde outubro, uma maneira de solucionar os problemas que apareceram no imóvel. “Depois que as máquinas começaram a passar por aqui, minha casa ficou cheia de rachaduras e a água do córrego começou a infiltrar”, afirmou. Na época, segundo informou o Dersa, a residência iria ser avaliada e, após emissão do laudo técnico, passaria por reforma.

Cansado de esperar pacificamente a solução do problema, Novaes afirmou que, a partir de agora, as empresas terão de prestar contas pelos danos causados à família no tribunal. O advogado José Sales Oliveira afirmou que seu cliente está sendo humilhado. “Chegaram a coagir a família, dizendo que se reclamassem o Dersa alegaria que a construção foi feita em cima de minas d’água”, enfatizou o defensor.

Sales destacou que a intenção é encontrar uma maneira de negociar com o Estado forma de indenizar a família. “Um processo judicial demanda tempo e isso é ruim. Mesmo se ganharmos a causa a família ficará sem ter onde morar”, esclareceu.

A reportagem procurou o Dersa e o Consórcio de empresas para comentarem o assunto, mas não obteve resposta.

Fim de semana
A chuva que caiu no ABC neste fim de semana não causou tragédias, mas provocou 74 deslizamentos de terra e nove pontos de alagamentos. Entre quedas de muro e árvores, afundamento de pista e desmoronamento, Ribeirão Pires foi o município mais afetado, registrando 99 ocorrências.

Santo André teve deslizamento de terra em 19 bairros. A avenida Guido Aliberti, em São Caetano, alagou. Em Mauá, oito casas do Jardim Itapark foram interditadas. Diadema não registrou ocorrências e Rio Grande da Serra e São Bernardo não responderam à reportagem até o fechamento da edição.

Por Renato Brasileiro - Diário Regional
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