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DATA DA PUBLICAÇÃO 24/01/2016 | Cidade
Derrotado na eleição de 2014, Paulo Eugenio
Derrotado na eleição de 2014, Paulo Eugenio  Foto: Orlando Filho/DGABC
Foto: Orlando Filho/DGABC
Derrotado na disputa eleitoral de 2014, quando foi candidato a deputado estadual, o ex-vice-prefeito de Mauá Paulo Eugenio Pereira Júnior (PT) deverá concorrer à vaga na Câmara em outubro. O petista revelou que vislumbra conquistar mandato no Legislativo para, em 2020, pleitear a sucessão do prefeito Donisete Braga (PT), caso o correligionário seja reeleito neste ano.

A candidatura a vereador, pondera Paulo Eugenio, ainda não é oficial, mas admite a possibilidade de querer substituir o aliado Paulo Suares (PT), vereador licenciado e superintendente da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), que não disputará a reeleição à vereança por projeto de candidatura a vice-prefeito na chapa de Donisete.

“O nosso grupo vai tomar essa decisão (sobre candidatura ao Legislativo). O Paulo Suares é o vereador do grupo e teria preferência de apoio se fosse disputar a reeleição. Como ele disse que não pretende concorrer e colocou seu nome para a (candidatura a) vice, nosso grupo vai escolher um novo candidato e esse nome pode ser o meu”, revelou o petista.

Antes de ser vice-prefeito (gestão Oswaldo Dias, PT, 2009-2012), Paulo Eugenio foi vereador em Mauá entre 2005 e 2008. “Aquele mandato teve destaque na cidade e dentro do partido e isso me permitiu chegar a vice-prefeito. Então, pode ser um caminho ser candidato a vereador para depois estar na discussão da sucessão de Donisete em 2020 (se reeleito neste ano). Mas a gente tem de discutir isso com o nosso grupo”.

DERROTA
Sobre o revés no pleito de 2014, Paulo Eugenio citou o desgaste do PT em São Paulo como justificativa para não ter conquistado cadeira na Assembleia Legislativa. “Se o PT tivesse mantido a mesma bancada de 20 deputados estaduais eu teria sido eleito. A conjuntura em São Paulo desfavoreceu. O nosso candidato ao governo do Estado, o (Alexandre) Padilha, ficou em terceiro lugar e isso não acontecia há muito tempo, sempre íamos para o segundo turno. No Senado, o (Eduardo) Suplicy perdeu a vaga, o que também fazia muito tempo que isso não acontecia. Então, a votação do PT no Estado diminuiu e eu fui prejudicado nesse processo”. pontuou o petista, que recebeu 51.437 votos.

Por Júnior Carvalho - Diário do Grande ABC
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