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DATA DA PUBLICAÇÃO 07/03/2012 | Política
Demissão de GCM em São Caetano mobiliza sindicalistas no ABCD
Sindicatos farão manifesto contra perseguição aos profissionais e retomarão Movimento Pela Valorização dos Guardas, criado em 2006

A demissão de GCMs (Guardas Civis Municipais) e abertura de vários processos contra profissionais em São Caetano provocou uma mobilização dos diretores de Sindservs (Sindicato dos Servidores Públicos) no ABCD. A intenção é fazer um manifesto contra o governo do prefeito José Auricchio Júnior (PTB), que exonerou nesta semana dois GCMs, sendo um deles (Nilton Taveira) presidente do Singuarda (Sindicato dos Guardas de São Caetano, Mauá e Ribeirão Pires).

O presidente do Sindserv de São Bernardo, Giovani Chagas, quando soube das demissões na cidade vizinha, conversou com o diretor do Sindicato de Santo André, Carlos Alberto Pavan, e ambos decidiram retomar o Movimento Pela Valorização dos Guardas, criado em 2006, após perseguições de administrações públicas que demitiram GCMs naquele ano por conta de greves da categoria. “São Caetano demitiu na época cinco guardas e São Bernardo 11 e todos foram reintegrados ao cargo após entrarem na Justiça”, disse Chagas.

Chagas e Pavan entrarão em contato com os demais sindicatos da Região para abordar a questão. “Infelizmente, guardas têm sofrido perseguições e temos de ser solidários. A pressão e o índice de perseguição são grandes e, por isso, temos de pensar em nível regional”, afirmou o presidente do Sindserv de Santo André.

O diretor de Santo André também disse que as demissões em São Caetano provocaram indignação na categoria da cidade.

A presidente do Sindserv de Diadema, Jandyra Uehara, acha importante uma mobilização regional para fortalecer a categoria e buscar a democratização nas Guardas. “O que acontece em São Caetano é uma relação autoritária dentro da GCM”, disse.

O presidente do Sindserv de Mauá, Jesomar Lobo Júnior, foi o mais contido nas críticas e afirmou que é preciso avaliar o que acontece em São Caetano e os motivos das demissões.

Por Gislayne Jacinto - ABCD Maior
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