DATA DA PUBLICAÇÃO 04/07/2012 | Setecidades
Defesa Civil interdita sete casas no Jardim Silvina
Problema de rachaduras foi causado por obra da Sabesp, de acordo com os moradores
A Defesa Civil interditou nesta terça-feira (03/07) sete casas do Jardim Silvina, em São Bernardo, que apresentam rachaduras e oferecem risco aos moradores. O problema foi causado por obra da Sabesp, de acordo com os proprietários dos imóveis.
As rachaduras surgiram há cerca de um mês, depois que a Sabesp realizou obra na rua onde estão localizados os imóveis, na parte alta do bairro. As rachaduras atingiram casas que ficam coladas umas nas outras e um açougue, onde o estrago sobe pela parede, continua pelo teto e desce por toda a parede oposta. "Quando chove, entra água por aí", disse o açougueiro Vicente Alves.
A Sabesp chegou a mandar um engenheiro para verificar o problema, de acordo com o morador Altamiro Sobrinho. Foi identificado um microvazamento. Para o superintendente da Sabesp, Roberval Tavares de Souza, o microvazamento não seria suficiente para causar as rachaduras nas sete casas.
A moradora Laiara Silva teve de sair de casa com a família depois que as paredes se descolaram e o banheiro precisou ser demolido. Laiara foi a única que havia saído até a interdição pela Defesa Civil. Em outras casas, há até três famílias ocupando o mesmo imóvel. Alguns dizem não ter para onde ir.
A Prefeitura de São Bernardo, em nota, afirmou que os moradores que não saírem estão assumindo os riscos por ficarem nas casas condenadas pela Defesa Civil.
A Defesa Civil interditou nesta terça-feira (03/07) sete casas do Jardim Silvina, em São Bernardo, que apresentam rachaduras e oferecem risco aos moradores. O problema foi causado por obra da Sabesp, de acordo com os proprietários dos imóveis.
As rachaduras surgiram há cerca de um mês, depois que a Sabesp realizou obra na rua onde estão localizados os imóveis, na parte alta do bairro. As rachaduras atingiram casas que ficam coladas umas nas outras e um açougue, onde o estrago sobe pela parede, continua pelo teto e desce por toda a parede oposta. "Quando chove, entra água por aí", disse o açougueiro Vicente Alves.
A Sabesp chegou a mandar um engenheiro para verificar o problema, de acordo com o morador Altamiro Sobrinho. Foi identificado um microvazamento. Para o superintendente da Sabesp, Roberval Tavares de Souza, o microvazamento não seria suficiente para causar as rachaduras nas sete casas.
A moradora Laiara Silva teve de sair de casa com a família depois que as paredes se descolaram e o banheiro precisou ser demolido. Laiara foi a única que havia saído até a interdição pela Defesa Civil. Em outras casas, há até três famílias ocupando o mesmo imóvel. Alguns dizem não ter para onde ir.
A Prefeitura de São Bernardo, em nota, afirmou que os moradores que não saírem estão assumindo os riscos por ficarem nas casas condenadas pela Defesa Civil.
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