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DATA DA PUBLICAÇÃO 10/01/2013 | Geral
Defesa Civil faz vistoria em rua onde prédios comerciais desabaram em SP
Defesa Civil faz vistoria em rua onde prédios comerciais desabaram em SP Dois prédios onde funcionavam um sacolão e uma loja de roupas desabaram no Capão Redondo, na Zona Sul de São Paulo, na noite desta quarta-feira (9). (Foto: Marcos Bezerra/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Dois prédios onde funcionavam um sacolão e uma loja de roupas desabaram no Capão Redondo, na Zona Sul de São Paulo, na noite desta quarta-feira (9). (Foto: Marcos Bezerra/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Desmoronamento aconteceu na noite desta quarta, no Capão Redondo.

Nos imóveis funcionavam uma loja de roupas e um sacolão.


A Defesa Civil de São Paulo realizava na manhã desta quinta-feira (10) uma vistoria nos prédios que desabaram na região do Capão Redondo, na Zona Sul de São Paulo. Nos imóveis funcionavam um sacolão e uma loja de roupas.

O desabamento aconteceu na noite desta quarta (9). No momento, não havia ninguém nos dois imóveis. A Defesa Civil interditou outros quatro imóveis no trecho entre as ruas Agostinho de Paiva e Póvoa do Varzim.

Por volta das 9h desta quinta, um engenheiro e técnicos da Defesa Civil estavam no local. Segundo o líder comunitário Antônio Pardinho, 15 pessoas moravam nos imóveis interditados e estão na casa de parentes.

Um córrego canalizado que passa por baixo da rua pode ter abalado a estrutura dos imóveis. O coordenador da Defesa Civil do Campo Limpo, David Monteiro, afirmou ao Bom Dia São Paulo que se trata de uma área invadida, que se estabeleceu irregularmente ao lado de um córrego. “Foi uma falha de administrações anteriores permitir a construção”, afirmou. Segundo Monteiro, será avaliado o grau de interligação das construções. “Se houver risco, também serão demolidas.”

A área próxima ao desabamento foi interditada enquanto a Defesa Civil avalia se o asfalto corre o risco de ceder. Cinco linhas de ônibus foram desviadas pela SPTrans.

O presidente de uma associação de moradores contou à reportagem que, na quarta-feira, um verdureiro ao fazer uma entrega colocou uma caixa no chão e sentiu que o chão estava fofo. Com ajuda de funcionários, foi feito um buraco para ver o que estava acontecendo. Eles observaram, então, que passava muita água embaixo do estabelecimento. A Defesa Civil foi avisada e interditou os imóveis. Por volta das 21h, as estruturas começaram a ruir.

A primeira estrutura a ceder foi a do sacolão. O proprietário, Rafael Andrade Pinheiro, já tinha ouvido estalos. Daniela Sabino, dona da loja de roupas que funciona há dois anos no local, também notou o aparecimento de rachaduras há cerca de dois meses. A Eletropaulo desligou energia elétrica da região.

Por Letícia Macedo - G1, São Paulo
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