DATA DA PUBLICAÇÃO 19/10/2007 | Cidade
Defesa adia decisão sobre nova área na Grande São Paulo
O Ministério da Defesa adiou por tempo indeterminado a conclusão de um estudo técnico para apontar em que área deve ser construído um terceiro aeroporto na Grande São Paulo. O prazo dado inicialmente se encerrou ontem. O novo aeroporto foi uma das propostas que surgiram após o acidente com um avião da TAM no aeroporto de Congonhas, matando 199 pessoas.
A Prefeitura de Mauá ofereceu uma região na cidade, no bairro Sertãozinho, para que pudesse abrigar o aeroporto. O terreno na cidade do Grande ABC tem 1,9 milhão de m², divididos em 22 terrenos que pertencem a 19 pessoas.
Pelo menos outros 14 dos 40 prefeitos da região metropolitana sugeriram regiões dentro de suas cidades para abrigar o novo empreendimento. Apesar do interesse dos políticos, o terreno escolhido pode ficar fora de todas as cidades candidatas.
O levantamento técnico leva em conta o tamanho do terreno, suas imediações, a distância de populações, as condições de acesso e a própria topografia da área.
Além disso, o novo aeroporto teria de ficar fora de regiões de proteção ambiental e não atrapalhar o funcionamento de Congonhas e Cumbica, localizado em Guarulhos. Aeroportos na mesma região precisam ter diferentes áreas de aproximação das aeronaves.
Para especialistas na construção de aeroportos, existe uma dificuldade muito grande de se encontrar uma área próxima da Capital paulista que preencha todos os requisitos necessários.
Outros levantamentos semelhantes já foram feitos na década passada, mas estes estudos geralmente só são divulgados quando o governo deve iniciar a construção, para evitar a especulação imobiliária nas regiões próximas ao novo aeroporto.
Geralmente, um projeto destas proporções, segundo especialistas, demora entre cinco e dez anos para ser construído.
A Prefeitura de Mauá ofereceu uma região na cidade, no bairro Sertãozinho, para que pudesse abrigar o aeroporto. O terreno na cidade do Grande ABC tem 1,9 milhão de m², divididos em 22 terrenos que pertencem a 19 pessoas.
Pelo menos outros 14 dos 40 prefeitos da região metropolitana sugeriram regiões dentro de suas cidades para abrigar o novo empreendimento. Apesar do interesse dos políticos, o terreno escolhido pode ficar fora de todas as cidades candidatas.
O levantamento técnico leva em conta o tamanho do terreno, suas imediações, a distância de populações, as condições de acesso e a própria topografia da área.
Além disso, o novo aeroporto teria de ficar fora de regiões de proteção ambiental e não atrapalhar o funcionamento de Congonhas e Cumbica, localizado em Guarulhos. Aeroportos na mesma região precisam ter diferentes áreas de aproximação das aeronaves.
Para especialistas na construção de aeroportos, existe uma dificuldade muito grande de se encontrar uma área próxima da Capital paulista que preencha todos os requisitos necessários.
Outros levantamentos semelhantes já foram feitos na década passada, mas estes estudos geralmente só são divulgados quando o governo deve iniciar a construção, para evitar a especulação imobiliária nas regiões próximas ao novo aeroporto.
Geralmente, um projeto destas proporções, segundo especialistas, demora entre cinco e dez anos para ser construído.
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