DATA DA PUBLICAÇÃO 11/11/2009 | Cidade
Decisão sobre reajuste deve sair nesta quinta
Professores mauaenses reclamam de falta de aumento salarial à categoria, mas governo deve se pronunciar amanhã.
Os professores municipais de Mauá estiveram na sessão da Câmara de Mauá para contestar a decisão da Secretaria de Administração mauaense de barrar o reajuste de R$ 400 para a categoria. Apesar de alguns manifestantes irem de nariz de palhaço, a reunião com os vereadores foi pacífica e, como contrapartida, os magistrados conseguiram a garantia do presidente da Casa, Rogério Santana (PT), de que o governo irá se posicionar até quinta-feira (12).
“Vou apenas comunicar o que a prefeitura me passar. Reli o estatuto polêmico, e realmente ele é bastante dúbio”, disse o mandatário do Legislativo. Santana, no entanto, disse que o próprio secretário de Assuntos Jurídicos, José Alves Cavalcante, reconheceu o direito dos professores. “Falei com o Cavalcante que me confirmou o reajuste. O problema foi no DRH (Departamento de Recursos Humanos), que retornou essa questão para o jurídico. Pode ser excesso de zelo da prefeitura também”.
A pasta de Administração barrou o aumento alegando que a medida feria o artigo 11 do estatuto do magistério, criado em 2007. O trecho exige a graduação em várias áreas da Educação. “Não tem como o professor ser graduado em tudo”, rebateu Abreu.
Outra reivindicação de aproximadamente 150 professores é sobre a disparidade dos valores pagos a magistrados com a mesma formação. “É um absurdo em Mauá ter quatro pisos salariais para os mesmos profissionais. Nisso a prefeitura não tem zelo?”, questionou o presidente da Uniserv (União dos Servidores Públicos de Mauá), Renato Abreu.
Parte do enquadramento que garantiu o reajuste foi feito na gestão do ex-prefeito Leonel Damo, mas beneficiou alguns professores. O processo foi interrompido, segundo Abreu, após a troca de comandante da Secretaria de Educação - Ângela Donatielo cedeu seu posto para Janete Damo.
Os professores municipais de Mauá estiveram na sessão da Câmara de Mauá para contestar a decisão da Secretaria de Administração mauaense de barrar o reajuste de R$ 400 para a categoria. Apesar de alguns manifestantes irem de nariz de palhaço, a reunião com os vereadores foi pacífica e, como contrapartida, os magistrados conseguiram a garantia do presidente da Casa, Rogério Santana (PT), de que o governo irá se posicionar até quinta-feira (12).
“Vou apenas comunicar o que a prefeitura me passar. Reli o estatuto polêmico, e realmente ele é bastante dúbio”, disse o mandatário do Legislativo. Santana, no entanto, disse que o próprio secretário de Assuntos Jurídicos, José Alves Cavalcante, reconheceu o direito dos professores. “Falei com o Cavalcante que me confirmou o reajuste. O problema foi no DRH (Departamento de Recursos Humanos), que retornou essa questão para o jurídico. Pode ser excesso de zelo da prefeitura também”.
A pasta de Administração barrou o aumento alegando que a medida feria o artigo 11 do estatuto do magistério, criado em 2007. O trecho exige a graduação em várias áreas da Educação. “Não tem como o professor ser graduado em tudo”, rebateu Abreu.
Outra reivindicação de aproximadamente 150 professores é sobre a disparidade dos valores pagos a magistrados com a mesma formação. “É um absurdo em Mauá ter quatro pisos salariais para os mesmos profissionais. Nisso a prefeitura não tem zelo?”, questionou o presidente da Uniserv (União dos Servidores Públicos de Mauá), Renato Abreu.
Parte do enquadramento que garantiu o reajuste foi feito na gestão do ex-prefeito Leonel Damo, mas beneficiou alguns professores. O processo foi interrompido, segundo Abreu, após a troca de comandante da Secretaria de Educação - Ângela Donatielo cedeu seu posto para Janete Damo.
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