DATA DA PUBLICAÇÃO 02/10/2010 | Cidade
Decisão do TRE angustia candidatos mauaenses
A decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo de não contabilizar temporariamente os votos dos candidatos com registros indeferidos de candidatura poderá atrapalhar, diretamente e indiretamente, muitos candidatos de peso em Mauá. Vanessa Damo (PMDB), candidata à reeleição como deputada estadual, e Diniz Lopes (PR), que busca vaga na Assembleia Legislativa, ainda não tiveram seus registros homologados. Já Ivann Gomes, o Batoré (PP), poderá ser prejudicado por problemas com Paulo Maluf (PP).
Vanessa, que primeiramente fora enquadrada na Lei da Ficha Limpa por um processo de 2006 e posteriormente retirada da lista, enfrenta problemas de documentação para homologar sua candidatura. Segundo advogados de defesa da peemedebista, o TRE-SP alega que ela protocolou documentos com dois nomes divergentes: Vanessa Doratioto Damo (nome de solteira) e Vanessa Damo Orosco (nome de casada). A deputada estadual entrou com recurso, que ainda não foi aceito no tribunal.
Diniz Lopes, por sua vez, está enquadrado na Lei da Ficha Limpa. O republicano foi condenado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo por conceder 13º salário e auxílio-moradia para vereadores de Mauá quando presidiu a Câmara Municipal. A defesa de Diniz afirma que a punição poderá ser suspensa, já que ela não é insanável. Alguns parlamentares, inclusive, já devolveram o dinheiro recebido irregularmente.
Batoré poderá sofrer indiretamente com a decisão do TRE de anular temporariamente os votos de candidatos com registros indeferidos. Principal puxador de votos do PP, o deputado federal Paulo Maluf seria a porta de entrada para Batoré na Câmara dos Deputados. O PP estima que Maluf receba quase 700 mil votos – e assim abra várias cadeiras no Congresso. Batoré está bem colocado em pesquisas internas, mas depende da votação de Maluf para triunfar nas eleições.
Vanessa, que primeiramente fora enquadrada na Lei da Ficha Limpa por um processo de 2006 e posteriormente retirada da lista, enfrenta problemas de documentação para homologar sua candidatura. Segundo advogados de defesa da peemedebista, o TRE-SP alega que ela protocolou documentos com dois nomes divergentes: Vanessa Doratioto Damo (nome de solteira) e Vanessa Damo Orosco (nome de casada). A deputada estadual entrou com recurso, que ainda não foi aceito no tribunal.
Diniz Lopes, por sua vez, está enquadrado na Lei da Ficha Limpa. O republicano foi condenado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo por conceder 13º salário e auxílio-moradia para vereadores de Mauá quando presidiu a Câmara Municipal. A defesa de Diniz afirma que a punição poderá ser suspensa, já que ela não é insanável. Alguns parlamentares, inclusive, já devolveram o dinheiro recebido irregularmente.
Batoré poderá sofrer indiretamente com a decisão do TRE de anular temporariamente os votos de candidatos com registros indeferidos. Principal puxador de votos do PP, o deputado federal Paulo Maluf seria a porta de entrada para Batoré na Câmara dos Deputados. O PP estima que Maluf receba quase 700 mil votos – e assim abra várias cadeiras no Congresso. Batoré está bem colocado em pesquisas internas, mas depende da votação de Maluf para triunfar nas eleições.
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