DATA DA PUBLICAÇÃO 16/09/2015 | Cidade
Debate sobre segurança reúne polícia e instituições bancárias em Mauá
Medidas de prevenção e repressão aos crimes contra o setor bancário foram debatidas. Crédito: Gil Sobrinho
Tecnologia e trabalho integrado são considerados recursos de extrema eficiência pelos participantes
Medidas de prevenção e repressão aos crimes contra o setor bancário foram debatidas
O encontro entre representantes da Caixa Econômica Federal, Polícia Militar (PM), Secretaria de Segurança Pública e Guarda Civil Municipal, realizado na manhã desta terça-feira (15), no auditório do Mauá Plaza Shopping, teve como tema principal discutir as medidas de prevenção e repressão aos crimes contra o setor e garantir a segurança de clientes, funcionários e policiais. O foco principal são roubos, fraudes e explosões.
O uso de recursos tecnológicos e o trabalho integrado com a Polícia Militar foram considerados fundamentais pelo gerente da área de segurança do estado de São Paulo da Caixa, Marcelo Nunes dos Santos. “A ideia é fornecer uma prestação de serviço à polícia, inclusive disponibilizando a imagem da pessoa em tempo real enquanto está realizando o golpe”, explicou Santos, que já tem o apoio do trabalho de investigação da Polícia Federal em outras ocorrências. Esse envio da imagem teria certificada a identificação do golpista pelo próprio banco.
Na presença de gerentes de agências bancárias em Mauá, o major Tôni Kasai, representando o comandante do 30º Batalhão de Polícia Militar, sugeriu “o envio das imagens para o setor de inteligência da corporação, o que facilitaria a triagem para decidir sobre a necessidade de uma equipe especializada, conforme o reconhecimento dos marginais envolvidos”. Outra sugestão de Kasai foi utilizar recursos tecnológicos, com uso da internet pelo celular, para promover a aproximação com os gerentes e, desta forma, dar uma resposta mais rápida às ocorrências. Para o major da PM Daniel Carmo Júnior, “o nosso objetivo é a proteção da vida do cidadão e do policial.
Para o secretário de Segurança Pública, Carlos Wilson Tomaz, a Prefeitura tem muito a contribuir, tanto com as câmeras de segurança quanto com o trabalho preventivo da Guarda Civil Municipal. “Obtivemos 50% de redução nas ocorrências criminais no perímetro das câmeras que monitoram as ruas. Isso significa que é muito importante o investimento em tecnologia, o que permite uma resposta mais rápida”, disse Tomaz.
Ele explicou que o projeto do módulo 2 do Sistema Municipal de Videomonitoramento já está pronto, dirigido para a cobertura da praça bancária, cujo foco é prevenir a ocorrência das conhecidas “saidinhas de banco”, que ameaça principalmente as pessoas idosas quando vão receber o benefício da aposentadoria.
“Noventa e cinco por cento da cidade está com a cobertura de fibra óptica, o que reduz o valor dos investimentos. Queremos avançar, já temos o trabalho integrado da Guarda Municipal com as Polícias Civil e Militar, temos a infraestrutura, mas faltam os novos equipamentos”, explicou o secretário. Tomaz destacou que para a instalação de 28 câmeras e implantação de todo o sistema que pode receber ampliação, o município e o Governo Federal investiram R$ 1,050 milhão.
Medidas de prevenção e repressão aos crimes contra o setor bancário foram debatidas
O encontro entre representantes da Caixa Econômica Federal, Polícia Militar (PM), Secretaria de Segurança Pública e Guarda Civil Municipal, realizado na manhã desta terça-feira (15), no auditório do Mauá Plaza Shopping, teve como tema principal discutir as medidas de prevenção e repressão aos crimes contra o setor e garantir a segurança de clientes, funcionários e policiais. O foco principal são roubos, fraudes e explosões.
O uso de recursos tecnológicos e o trabalho integrado com a Polícia Militar foram considerados fundamentais pelo gerente da área de segurança do estado de São Paulo da Caixa, Marcelo Nunes dos Santos. “A ideia é fornecer uma prestação de serviço à polícia, inclusive disponibilizando a imagem da pessoa em tempo real enquanto está realizando o golpe”, explicou Santos, que já tem o apoio do trabalho de investigação da Polícia Federal em outras ocorrências. Esse envio da imagem teria certificada a identificação do golpista pelo próprio banco.
Na presença de gerentes de agências bancárias em Mauá, o major Tôni Kasai, representando o comandante do 30º Batalhão de Polícia Militar, sugeriu “o envio das imagens para o setor de inteligência da corporação, o que facilitaria a triagem para decidir sobre a necessidade de uma equipe especializada, conforme o reconhecimento dos marginais envolvidos”. Outra sugestão de Kasai foi utilizar recursos tecnológicos, com uso da internet pelo celular, para promover a aproximação com os gerentes e, desta forma, dar uma resposta mais rápida às ocorrências. Para o major da PM Daniel Carmo Júnior, “o nosso objetivo é a proteção da vida do cidadão e do policial.
Para o secretário de Segurança Pública, Carlos Wilson Tomaz, a Prefeitura tem muito a contribuir, tanto com as câmeras de segurança quanto com o trabalho preventivo da Guarda Civil Municipal. “Obtivemos 50% de redução nas ocorrências criminais no perímetro das câmeras que monitoram as ruas. Isso significa que é muito importante o investimento em tecnologia, o que permite uma resposta mais rápida”, disse Tomaz.
Ele explicou que o projeto do módulo 2 do Sistema Municipal de Videomonitoramento já está pronto, dirigido para a cobertura da praça bancária, cujo foco é prevenir a ocorrência das conhecidas “saidinhas de banco”, que ameaça principalmente as pessoas idosas quando vão receber o benefício da aposentadoria.
“Noventa e cinco por cento da cidade está com a cobertura de fibra óptica, o que reduz o valor dos investimentos. Queremos avançar, já temos o trabalho integrado da Guarda Municipal com as Polícias Civil e Militar, temos a infraestrutura, mas faltam os novos equipamentos”, explicou o secretário. Tomaz destacou que para a instalação de 28 câmeras e implantação de todo o sistema que pode receber ampliação, o município e o Governo Federal investiram R$ 1,050 milhão.
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