DATA DA PUBLICAÇÃO 13/07/2015 | Política
De volta ao Brasil, Dilma participa de reunião da coordenação política
Presidente recebe no Palácio ministros e aliados para discutir a semana.
Nos últimos dias, ela esteve em eventos internacionais na Europa.
A presidente Dilma Rousseff se reúne nesta segunda-feira (13) com a coordenação política do governo no Palácio do Planalto. O grupo é formado pelo vice-presidente Michel Temer e ministros mais próximos de Dilma, como Aloizio Mercadante (Casa Civil), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral) e Gilberto Kassab (Cidades).
Os integrantes da coordenação política se reúnem às segundas-feiras pela manhã e, no encontro, avaliam o cenário político e definem estratégias que deverão ser adotadas pelo governo nas próximas semanas.
Geralmente, quando o grupo discute projetos que tramitam no Congresso e são de interesse do Planalto, os líderes do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), e no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), também são chamados pela presidente e o ministro da área envolvida no projeto, também.
O último encontro da coordenação ocorreu no dia 6 deste mês. Após a reunião, o vice-presidente Temer, responsável pela interlocução do governo com o Congresso, negou que haja crise política no governo e afirmou que a presidente Dilma tem apoio da base na Câmara dos Deputados e no Senado.
O assunto da reunião desta segunda não foi divulgado pela Secretaria de Comunicação Social. Na semana passada, o Senado aprovou estender a base de cálculo do salário mínimo aos benefícios previdenciários, o que contrariou o governo, que prevê R$ 9,2 bilhões a mais em gastos para a Previdência – a presidente Dilma deve sancionar ou vetar o texto.
Além disso, está sobre a mesa de Dilma para sanção ou veto o projeto aprovado pelo Congresso Nacional que reajusta em até 78,5% os salários dos servidores do Judiciário, de acordo com a categoria, até 2017. Na semana passada, a presidente se encontrou em Portugal com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para discutir o assunto. Ela já afirmou publicamente, em pelo menos duas ocasiões, que o reajuste é “insustentável” e o governo não tem condição de arcar com o percentual.
Agenda internacional
Dilma passou praticamente toda a semana passada cumprindo agenda internacional. Ao longo de cinco dias, ela participou da VII Cúpula do Brics (grupo de países emergentes que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), na Rússia, e, em seguida, viajou à Itália, onde se reuniu em Roma com o primeiro-ministro do país, Matteo Renzi, e o apresentou o Plano de Investimento em Logística, que prevê concessões em aeroportos, portos, rodovias e ferrovias.
Após o encontro em Roma, ela seguiu para Milão, onde visitou o Pavilhão Brasil na Expo Milão. No local, ela concedeu entrevista coletiva à imprensa, na qual disse que não há “rebelião” no Congresso Nacional, mesmo com “divergências” entre parlamentares da base em votações de interesse da Presidência.
Nos últimos dias, ela esteve em eventos internacionais na Europa.
A presidente Dilma Rousseff se reúne nesta segunda-feira (13) com a coordenação política do governo no Palácio do Planalto. O grupo é formado pelo vice-presidente Michel Temer e ministros mais próximos de Dilma, como Aloizio Mercadante (Casa Civil), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral) e Gilberto Kassab (Cidades).
Os integrantes da coordenação política se reúnem às segundas-feiras pela manhã e, no encontro, avaliam o cenário político e definem estratégias que deverão ser adotadas pelo governo nas próximas semanas.
Geralmente, quando o grupo discute projetos que tramitam no Congresso e são de interesse do Planalto, os líderes do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), e no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), também são chamados pela presidente e o ministro da área envolvida no projeto, também.
O último encontro da coordenação ocorreu no dia 6 deste mês. Após a reunião, o vice-presidente Temer, responsável pela interlocução do governo com o Congresso, negou que haja crise política no governo e afirmou que a presidente Dilma tem apoio da base na Câmara dos Deputados e no Senado.
O assunto da reunião desta segunda não foi divulgado pela Secretaria de Comunicação Social. Na semana passada, o Senado aprovou estender a base de cálculo do salário mínimo aos benefícios previdenciários, o que contrariou o governo, que prevê R$ 9,2 bilhões a mais em gastos para a Previdência – a presidente Dilma deve sancionar ou vetar o texto.
Além disso, está sobre a mesa de Dilma para sanção ou veto o projeto aprovado pelo Congresso Nacional que reajusta em até 78,5% os salários dos servidores do Judiciário, de acordo com a categoria, até 2017. Na semana passada, a presidente se encontrou em Portugal com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para discutir o assunto. Ela já afirmou publicamente, em pelo menos duas ocasiões, que o reajuste é “insustentável” e o governo não tem condição de arcar com o percentual.
Agenda internacional
Dilma passou praticamente toda a semana passada cumprindo agenda internacional. Ao longo de cinco dias, ela participou da VII Cúpula do Brics (grupo de países emergentes que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), na Rússia, e, em seguida, viajou à Itália, onde se reuniu em Roma com o primeiro-ministro do país, Matteo Renzi, e o apresentou o Plano de Investimento em Logística, que prevê concessões em aeroportos, portos, rodovias e ferrovias.
Após o encontro em Roma, ela seguiu para Milão, onde visitou o Pavilhão Brasil na Expo Milão. No local, ela concedeu entrevista coletiva à imprensa, na qual disse que não há “rebelião” no Congresso Nacional, mesmo com “divergências” entre parlamentares da base em votações de interesse da Presidência.
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