DATA DA PUBLICAÇÃO 08/10/2015 | Cidade
De saída do PR, Diniz Lopes vira ''plano B'' do PMDB em Mauá
Com sigla na aliança de Atila, ex-prefeito dialoga com PMDB, enquanto Vanessa se defende na Justiça
Cercado de incertezas para a eleição em 2016, o PMDB estuda uma alternativa para a pré-candidatura da deputada estadual Vanessa Damo à Prefeitura de Mauá. A parlamentar está recorrendo contra a decisão da ministra do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Maria Thereza de Assis Moura, que determinou a cassação do mandato na Assembleia Legislativa e a suspensão dos direitos políticos. Dessa forma, o partido cogita apostar no ex-prefeito interino Diniz Lopes, que está de saída do PR.
Diniz já está de malas pronta do partido, uma vez que o PR se amarrou com a pré-candidatura do deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB) ao Paço. Em meio aos conflitos de interesses, o político foi destituído da presidência do diretório municipal. “Quem é o PR com Diniz e sem o Diniz? O partido é forte de acordo com o que ele tem. Tenho recebido convites para disputar a Prefeitura de vários partidos”, explica.
O ex-prefeito de Mauá, que ficou no cargo interinamente em 2005, revelou que teve reunião nesta terça-feira (06/10) com o presidente do PMDB de Mauá e marido de Vanessa, José Carlos Orosco Júnior. A conversa foi confirmada pelo próprio peemedebista. “Antes dessa situação do PR estar alinhado com Atila, havia a possibilidade do Diniz ser vice (da Vanessa) ou candidato a vereador pelo PMDB. Também foi colocada essa situação do Diniz encabeçar a chapa”, admite Orosco.
Vanessa é acusada pela distribuição de panfletos que associaram o prefeito de Mauá, Donisete Braga, (PT), à morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), em 2002. A deputada estadual foi inicialmente condenada pela Justiça Eleitoral de Mauá e, em seguida, pelo TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), além de enfrentar agora complicações no TSE, podendo, portanto, ficar oito anos inelegível.
A intenção de Vanessa é disputar mais uma vez o governo em 2016, mas seu grupo político ainda aguarda o desfecho do imbróglio jurídico. A determinação de Maria Thereza, que acatou as ações movidas pelo MPE (Ministério Público Eleitoral) e pelo suplente do PMDB na Assembleia Legislativa Cássio Navarro pela perda do mandato da peemedebista, foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico e a defesa da parlamentar recorrerá até esta quinta-feira (08/10).
“A pré-candidata do PMDB à Prefeitura de Mauá é a Vanessa. Diniz declarou que se ela for candidata, tem a disposição de apoiá-la. Mas caso haja problema de questão jurídica (com Vanessa). Estamos confiantes que essa questão não se concretize, mas se concretizar, o PMDB tem intenção de ter candidatura própria e o candidato pode ser do Diniz”, avalia Orosco, que admite que além de Diniz, os nomes do ex-prefeito Leonel Damo (PMDB) e o próprio são levados em consideração.
Cercado de incertezas para a eleição em 2016, o PMDB estuda uma alternativa para a pré-candidatura da deputada estadual Vanessa Damo à Prefeitura de Mauá. A parlamentar está recorrendo contra a decisão da ministra do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Maria Thereza de Assis Moura, que determinou a cassação do mandato na Assembleia Legislativa e a suspensão dos direitos políticos. Dessa forma, o partido cogita apostar no ex-prefeito interino Diniz Lopes, que está de saída do PR.
Diniz já está de malas pronta do partido, uma vez que o PR se amarrou com a pré-candidatura do deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB) ao Paço. Em meio aos conflitos de interesses, o político foi destituído da presidência do diretório municipal. “Quem é o PR com Diniz e sem o Diniz? O partido é forte de acordo com o que ele tem. Tenho recebido convites para disputar a Prefeitura de vários partidos”, explica.
O ex-prefeito de Mauá, que ficou no cargo interinamente em 2005, revelou que teve reunião nesta terça-feira (06/10) com o presidente do PMDB de Mauá e marido de Vanessa, José Carlos Orosco Júnior. A conversa foi confirmada pelo próprio peemedebista. “Antes dessa situação do PR estar alinhado com Atila, havia a possibilidade do Diniz ser vice (da Vanessa) ou candidato a vereador pelo PMDB. Também foi colocada essa situação do Diniz encabeçar a chapa”, admite Orosco.
Vanessa é acusada pela distribuição de panfletos que associaram o prefeito de Mauá, Donisete Braga, (PT), à morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), em 2002. A deputada estadual foi inicialmente condenada pela Justiça Eleitoral de Mauá e, em seguida, pelo TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), além de enfrentar agora complicações no TSE, podendo, portanto, ficar oito anos inelegível.
A intenção de Vanessa é disputar mais uma vez o governo em 2016, mas seu grupo político ainda aguarda o desfecho do imbróglio jurídico. A determinação de Maria Thereza, que acatou as ações movidas pelo MPE (Ministério Público Eleitoral) e pelo suplente do PMDB na Assembleia Legislativa Cássio Navarro pela perda do mandato da peemedebista, foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico e a defesa da parlamentar recorrerá até esta quinta-feira (08/10).
“A pré-candidata do PMDB à Prefeitura de Mauá é a Vanessa. Diniz declarou que se ela for candidata, tem a disposição de apoiá-la. Mas caso haja problema de questão jurídica (com Vanessa). Estamos confiantes que essa questão não se concretize, mas se concretizar, o PMDB tem intenção de ter candidatura própria e o candidato pode ser do Diniz”, avalia Orosco, que admite que além de Diniz, os nomes do ex-prefeito Leonel Damo (PMDB) e o próprio são levados em consideração.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda