DATA DA PUBLICAÇÃO 05/09/2011 | Economia
Data de instalação do ponto eletrônico é prorrogada
As empresas que fizeram a opção pelo ponto eletrônico para controle da jornada de trabalho terão mais 30 dias para se adaptarem ao novo sistema. A exigência que entraria em vigor na quinta-feira (01/08) já havia sido adiada outras duas vezes pelo governo. Entidades do ABCD não concordam com a obrigatoriedade do novo equipamento.
De acordo com a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), as empresas com mais de dez funcionários devem fazer registro de ponto de forma manual, mecânica ou eletrônica. Contudo, se o meio eletrônico for adotado, deverá ser instalado o REP (Registrador Eletrônico de Ponto) que emite comprovante da marcação a cada registro efetuado.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre disse que considera esse aparelho impraticável em muitos setores. “Ele foi criado para proteger o trabalhador de alguns segmentos que não pagam horas extras e burlam o marcador, mas, isso não é a realidade da maioria das empresas. Este equipamento emite um comprovante, e em uma empresa de grande porte isso seria um caos no tempo de espera”, argumentou.
Luis Antonio Sampaio Cruz, superintendente da Acisa (Associação Comercial e Industrial de Santo André), concorda com a opinião do sindicalista. “Essa determinação foi criada para resolver problemas abusivos de alguns setores. Acreditamos que o governo deveria implantar apenas nas áreas que apresentam este problema, até como experiência. O comércio é apontado como um desses setores, mas não em Santo André, que tem um setor organizado e sério”, afirmou.
De acordo com a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), as empresas com mais de dez funcionários devem fazer registro de ponto de forma manual, mecânica ou eletrônica. Contudo, se o meio eletrônico for adotado, deverá ser instalado o REP (Registrador Eletrônico de Ponto) que emite comprovante da marcação a cada registro efetuado.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre disse que considera esse aparelho impraticável em muitos setores. “Ele foi criado para proteger o trabalhador de alguns segmentos que não pagam horas extras e burlam o marcador, mas, isso não é a realidade da maioria das empresas. Este equipamento emite um comprovante, e em uma empresa de grande porte isso seria um caos no tempo de espera”, argumentou.
Luis Antonio Sampaio Cruz, superintendente da Acisa (Associação Comercial e Industrial de Santo André), concorda com a opinião do sindicalista. “Essa determinação foi criada para resolver problemas abusivos de alguns setores. Acreditamos que o governo deveria implantar apenas nas áreas que apresentam este problema, até como experiência. O comércio é apontado como um desses setores, mas não em Santo André, que tem um setor organizado e sério”, afirmou.
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