DATA DA PUBLICAÇÃO 20/11/2008 | Cidade
Damo terminará mandato sem ser julgado no caso da merenda
O prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), terminará o mandato sem ser julgado pela contratação da empresa Gourmaître Cozinha Industrial para o fornecimento emergencial e sem licitação de merenda escolar. Um dos motivos da demora foi a mudança, por parte do TJ (Tribunal de Justiça), de testemunhas de acusação no processo criminal, aberto após denúncia do MP (Ministério Público) contra o chefe do Executivo.
O secretário de Governo da Prefeitura e advogado do prefeito no caso, André Avelino Coelho - indicado inicialmente para testemunhar contra Damo -, foi substituído pelo coordenador da Segurança Alimentar da Prefeitura, Moisés Vicente Pereira, e o ex-vereador e chefe da divisão de compras Luiz Carlos Pegoraro. Com a alteração, o processo deverá ser arrastado para o próximo ano.
Procurado quarta-feira pela reportagem, Moisés afirmou que "não tem nada a declarar sobre o assunto". O secretário de Governo e o ex-vereador não foram localizados para comentar o assunto.
Histórico - Em agosto de 2006, Damo deixou de renovar o contrato com a fornecedora de merenda escolar, provocando desabastecimento.
No mês seguinte, assinou contrato, sem licitação, com a Gourmaître, a um custo três vezes maior que o convênio anterior.
Em janeiro, o TJ aceitou denúncia do MP contra o prefeito, pelas irregularidades na contratação, transformando Damo em réu no processo criminal.
O secretário de Governo da Prefeitura e advogado do prefeito no caso, André Avelino Coelho - indicado inicialmente para testemunhar contra Damo -, foi substituído pelo coordenador da Segurança Alimentar da Prefeitura, Moisés Vicente Pereira, e o ex-vereador e chefe da divisão de compras Luiz Carlos Pegoraro. Com a alteração, o processo deverá ser arrastado para o próximo ano.
Procurado quarta-feira pela reportagem, Moisés afirmou que "não tem nada a declarar sobre o assunto". O secretário de Governo e o ex-vereador não foram localizados para comentar o assunto.
Histórico - Em agosto de 2006, Damo deixou de renovar o contrato com a fornecedora de merenda escolar, provocando desabastecimento.
No mês seguinte, assinou contrato, sem licitação, com a Gourmaître, a um custo três vezes maior que o convênio anterior.
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