DATA DA PUBLICAÇÃO 29/11/2009 | Cidade
Damo desapropriou ruas e minas de aguá em Mauá
A auditoria nos contratos da gestão Leonel Damo (ex-PV, 2006-08), feita pela FGV (Fundação Getulio Vergas) que já ocorre há quase um ano, começou a encontrar irregularidades. Já são mais de 100 contratos considerados irregulares. Entre eles, o destaque é a desapropriação de uma área para construção de unidades habitacionais do programa do governo federal 'Minha Casa, Minha Vida', de forma irregular.
De acordo com apuração do ABCD MAIOR, a área de cerca de 25 mil metros quadrados em questão englobava ruas, minas d'água e terrenos com direito de usucapião por mais de 20 anos de moradia. O valor avaliado da área chegou a R$ 2,35 milhões, um valor acima do que geralmente é praticado no programa federal.
Além desta questão, a dívida herdada de Damo, R$ 217 milhões, a falta de pagamento dos funcionários no final de 2008, os problemas generalizados na saúde e os inúmeros questionamento do TCE (Tribunal de Contas) sobre licitações suspeitas e contratações emergenciais irregulares completam a ficha de problemas na gestão Damo.
Mesmo levando em conta a lei de responsabilidade fiscal, que não permite que um prefeito encerre um ano com dívidas e as diversas denúncias, Damo não respondeu por nenhuma dessas irregularidades na Justiça. Ao final da auditoria na Prefeitura de Mauá, o MP (Ministério Público) será acionado.
De acordo com apuração do ABCD MAIOR, a área de cerca de 25 mil metros quadrados em questão englobava ruas, minas d'água e terrenos com direito de usucapião por mais de 20 anos de moradia. O valor avaliado da área chegou a R$ 2,35 milhões, um valor acima do que geralmente é praticado no programa federal.
Além desta questão, a dívida herdada de Damo, R$ 217 milhões, a falta de pagamento dos funcionários no final de 2008, os problemas generalizados na saúde e os inúmeros questionamento do TCE (Tribunal de Contas) sobre licitações suspeitas e contratações emergenciais irregulares completam a ficha de problemas na gestão Damo.
Mesmo levando em conta a lei de responsabilidade fiscal, que não permite que um prefeito encerre um ano com dívidas e as diversas denúncias, Damo não respondeu por nenhuma dessas irregularidades na Justiça. Ao final da auditoria na Prefeitura de Mauá, o MP (Ministério Público) será acionado.
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