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DATA DA PUBLICAÇÃO 21/01/2008 | Cidade
Custo das campanhas às prefeituras deve subir 27% em relação a 2004
Os gastos com as campanhas eleitorais dos candidatos a prefeitos do Grande ABC neste ano devem ser 27,29% maiores do que o valor investido em 2004. Na última eleição, a soma dos limites de gastos registrados pelos ‘prefeituráveis’ no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) foi de R$ 28,7 milhões. Corrigido, com base no IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado) de 2004 a 2007, este número pode chegar a R$ 36,5 milhões.

Embora os recursos investidos em campanha não sejam oriundos dos cofres públicos, o valor a ser empregado neste ano nas eleições daria para construir quase duas unidades da Sabina Escola Parque do Conhecimento. A obra, inaugurada no ano passado, em Santo André, custou cerca de R$ 20 milhões e se tornou um marco na região pela abordagem científica direcionada às crianças.

Segundo o especialista em marketing político Carlos Manhanelli, mesmo com o fim dos showmícios, a tendência é manter a mesma média de gastos, considerando apenas a inflação dos últimos quatro anos. “Vamos estagnar os custos porque o dólar está barato”, explica.

O especialista assegura que o maior investimento será com a contratação de profissionais de comunicação. “O que eles gastavam com artistas, gastarão melhorando a publicidade para suprir a falta do showmício.”

Gastos por cidade
Os dois municípios administrados por petistas lideraram os gastos na última campanha. Os candidatos de Santo André previram investimento total de R$ 8,8 milhões. Só João Avamileno – reeleito – informou ao TSE gastos de R$ 1,8 milhão. Em Diadema, onde também houve reeleição, o valor declarado pelos pleiteantes foi de R$ 6,5 milhões, sendo que o prefeito José de Fillippi Júnior pretendia gastar R$ 1,2 milhão.

Maior cidade da região, São Bernardo atingiu a casa dos R$ 5,3 milhões com a soma dos gastos previstos pelos candidatos. Reeleito, William Dib (PSB) afirmou que gastaria, no máximo, R$ 3 milhões.

O valor encosta no total divulgado por todos os candidatos de Mauá, onde a verba prevista foi de R$ 3,5 milhões. Leonel Damo (PV) afirmou investimento de R$ 1,5 milhão para garantir a eleição.

A quinta cidade em gastos eleitorais é São Caetano, cuja soma dos candidatos resultou em R$ 3,1 milhões. A candidatura de José Auricchio Júnior (PTB) teve gasto de até R$ 800 mil.

Os candidatos de Ribeirão Pires apostaram que o valor de R$ 895 mil seria suficiente para a divulgação das chapas. Eleito, Clóvis Volpi (PV) foi quem menos investiu: R$ 45 mil. Na seqüência, Rio Grande da Serra declarou gastos de R$ 580 mil. Adler Kiko Teixeira (PSDB) previu aplicar até R$ 200 mil na campanha.

Por Rita Donato - Diário do Grande ABC
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