DATA DA PUBLICAÇÃO 26/11/2008 | Política
Cristiane Torloni manifesta satisfação com projeto que limita venda de meia-entrada
A atriz Cristiane Torloni visitou nesta terça-feira o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho, para manifestar a satisfação da classe artística com a aprovação, pela CE (Comissão de Educação, Cultura e Esporte), ao projeto de lei que limita a venda de meia-entrada a 40% do total da lotação de salas de cinema, teatros, circos, museus, parques e eventos educativos e esportivos.
Em entrevista na porta do gabinete da Presidência do Senado, a atriz explicou que, como os produtores culturais não podem arcar com a maioria da platéia pagando meia-entrada, o valor desta subiu:
"Hoje tem meia-entrada que às vezes custa 25 reais. Ora, um aposentado não consegue pagar 25 reais. Então você começa a ter uma deformação de preços pela questão da meia-entrada", disse.
Para Cristiane Torloni, no entanto, mais importante foi a aprovação de um artigo que permite ao Poder Executivo estabelecer subsídios para compensação dos valores de meia-entrada.
"A meia-entrada é uma política pública, e nós acatamos a política pública. A partir do momento em que o Estado subsidia uma política que é dele, não precisa ter quotas. A bilheteria inteira pode ser a 50% se o Estado compuser a bilheteria. O que não pode é o produtor cultural arcar com 50% de uma política pública", afirmou a atriz.
Em entrevista na porta do gabinete da Presidência do Senado, a atriz explicou que, como os produtores culturais não podem arcar com a maioria da platéia pagando meia-entrada, o valor desta subiu:
"Hoje tem meia-entrada que às vezes custa 25 reais. Ora, um aposentado não consegue pagar 25 reais. Então você começa a ter uma deformação de preços pela questão da meia-entrada", disse.
Para Cristiane Torloni, no entanto, mais importante foi a aprovação de um artigo que permite ao Poder Executivo estabelecer subsídios para compensação dos valores de meia-entrada.
"A meia-entrada é uma política pública, e nós acatamos a política pública. A partir do momento em que o Estado subsidia uma política que é dele, não precisa ter quotas. A bilheteria inteira pode ser a 50% se o Estado compuser a bilheteria. O que não pode é o produtor cultural arcar com 50% de uma política pública", afirmou a atriz.
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