DATA DA PUBLICAÇÃO 25/08/2013 | Política
Crise nas finanças em São Caetano chega ao teatro
Com maior IDH do País, alunos da Fundação das Artes estudam em espaços improvisados
O Teatro Timochenco Wehbi, interditado há um ano devido à infestação de cupins que comprometeu a madeira do espaço cultural, virou dor de cabeça para o governo de Paulo Pinheiro (PMDB). Em meio a uma crise financeira e sem recursos, a Administração busca verbas na União para a conclusão da reforma.
Mesmo com o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do País, a cidade está com os alunos em situação complicada porque precisam estudar em espaços improvisados como na Escola Oscar Niemeyer (aulas de teatro) e em uma associação na Vila Gery (ensaio da orquestra).
O prefeito acusa o antecessor José Auricchio Júnior (PTB), hoje secretário estadual de Esportes, por deixar o prédio chegar a uma situação precária. “Por falta de atenção do governo passado, o teatro ficou nesta condição. Havia perigo até de o teto cair por causa de cupins e, por prevenção, o espaço foi interditado”, afirmou o prefeito, ao acrescentar que até o palco e as cadeiras tiveram de ser retirados para uma limpeza geral.
De acordo com a Secretaria de Cultura, não foi tomada nenhuma providência emergencial para solucionar o problema no governo anterior. “Ao assumirmos - e sem recursos previstos em orçamento -, procuramos viabilizar os reparos necessários para a liberação deste importante espaço para uso acadêmico. Com o auxílio das áreas de serviços de secretarias municipais, iniciou-se a retirada de todo o madeiramento, cabendo ressaltar que, na retirada do madeiramento do forro do teatro, constatou-se a existência ainda de formas de madeira deixadas quando da construção da laje, agravando ainda mais a situação”, disse o diretor da Fundação das Artes, Vagner Perton.
De acordo com o diretor, o respectivo imprevisto comprometeu a iluminação cênica existente, e foram substituídas apenas as varas e suportes, além de efetuadas a revisão e reinstalação das tomadas.
Ao ser questionado sobre eventual prejuízo pedagógico das mostras de final de ano, caso venha a ocorrer algum atraso na complementação dos reparos de alvenaria, Vagner Perton disse que serão realizadas em outros locais. “Procuraremos viabilizá-las em outros locais, conforme já ocorreu no 1° semestre”, afirmou. O secretário de Cultura, Jander de Lira, entregou à ministra Marta Suplicy um projeto completo de reforma do prédio. Auricchio não foi localizado para comentar o assunto.
O Teatro Timochenco Wehbi, interditado há um ano devido à infestação de cupins que comprometeu a madeira do espaço cultural, virou dor de cabeça para o governo de Paulo Pinheiro (PMDB). Em meio a uma crise financeira e sem recursos, a Administração busca verbas na União para a conclusão da reforma.
Mesmo com o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do País, a cidade está com os alunos em situação complicada porque precisam estudar em espaços improvisados como na Escola Oscar Niemeyer (aulas de teatro) e em uma associação na Vila Gery (ensaio da orquestra).
O prefeito acusa o antecessor José Auricchio Júnior (PTB), hoje secretário estadual de Esportes, por deixar o prédio chegar a uma situação precária. “Por falta de atenção do governo passado, o teatro ficou nesta condição. Havia perigo até de o teto cair por causa de cupins e, por prevenção, o espaço foi interditado”, afirmou o prefeito, ao acrescentar que até o palco e as cadeiras tiveram de ser retirados para uma limpeza geral.
De acordo com a Secretaria de Cultura, não foi tomada nenhuma providência emergencial para solucionar o problema no governo anterior. “Ao assumirmos - e sem recursos previstos em orçamento -, procuramos viabilizar os reparos necessários para a liberação deste importante espaço para uso acadêmico. Com o auxílio das áreas de serviços de secretarias municipais, iniciou-se a retirada de todo o madeiramento, cabendo ressaltar que, na retirada do madeiramento do forro do teatro, constatou-se a existência ainda de formas de madeira deixadas quando da construção da laje, agravando ainda mais a situação”, disse o diretor da Fundação das Artes, Vagner Perton.
De acordo com o diretor, o respectivo imprevisto comprometeu a iluminação cênica existente, e foram substituídas apenas as varas e suportes, além de efetuadas a revisão e reinstalação das tomadas.
Ao ser questionado sobre eventual prejuízo pedagógico das mostras de final de ano, caso venha a ocorrer algum atraso na complementação dos reparos de alvenaria, Vagner Perton disse que serão realizadas em outros locais. “Procuraremos viabilizá-las em outros locais, conforme já ocorreu no 1° semestre”, afirmou. O secretário de Cultura, Jander de Lira, entregou à ministra Marta Suplicy um projeto completo de reforma do prédio. Auricchio não foi localizado para comentar o assunto.
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