DATA DA PUBLICAÇÃO 28/08/2010 | Tecnologia
Criadores anunciam lançamento de ''anti-Facebook''
Os responsáveis por um site de relacionamentos que pretende ser a antítese do Facebook anunciaram seu lançamento para o dia 15 de setembro.
O projeto Diaspora se descreve como uma rede social "atenta à privacidade e pessoalmente controlada".
O projeto de fonte aberta ganhou repercussão no início do ano, quando o Facebook foi obrigado a simplificar suas definições de privacidade, criticadas por serem complexas e confusas demais.
Desde então, o projeto Diaspora, desenvolvido por estudantes americanos, conseguiu arrecadar mais de US$ 200 mil em doações.
"Já temos o Diaspora funcionando do jeito que nós gostamos, e ele terá sua fonte aberta no dia 15 de setembro", anunciou a equipe em seu blog.
O grupo disse ter passado os últimos meses "construindo compartilhamentos contextuais e claros".
"Isso significa uma forma intuitiva para os usuários decidirem quais conteúdos vão para seus colegas de trabalho e quais vão para seus colegas de bar. Sabemos que isso é um problema difícil e o tomamos com seriedade", disseram.
Arrecadação
O projeto foi iniciado por três cientistas de informática e um matemático de Nova York.
Sua ideia de construir a nova rede ganhou força após a onda de críticas contra a falta de privacidade do conteúdo no Facebook, a maior rede de relacionamentos do mundo.
"Queremos colocar os usuários de volta no controle do que eles compartilham", afirmou na época à BBC um dos fundadores, Max Salzberg.
A equipe abriu um site para arrecadar US$ 10 mil que eles consideravam necessários para financiar a construção da rede.
Mas no final, eles acabaram arrecadando US$ 200.642 em doações de 6,5 mil pessoas.
Entre os doadores estaria o próprio fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.
Código aberto
O lançamento inicial no dia 15 de setembro será para a fonte aberta do Diaspora, o que significa que os criadores do site tornarão público seu código para que qualquer usuário o veja e modifique.
Os programas de código aberto têm o objetivo de permitir que os usuários modifiquem os programas para oferecerem inovações.
Mas muitos acreditam que será muito difícil a tarefa de competir com o Facebook, que já tem 500 milhões de usuários e um valor estimado em US$ 33 bilhões.
O projeto Diaspora se descreve como uma rede social "atenta à privacidade e pessoalmente controlada".
O projeto de fonte aberta ganhou repercussão no início do ano, quando o Facebook foi obrigado a simplificar suas definições de privacidade, criticadas por serem complexas e confusas demais.
Desde então, o projeto Diaspora, desenvolvido por estudantes americanos, conseguiu arrecadar mais de US$ 200 mil em doações.
"Já temos o Diaspora funcionando do jeito que nós gostamos, e ele terá sua fonte aberta no dia 15 de setembro", anunciou a equipe em seu blog.
O grupo disse ter passado os últimos meses "construindo compartilhamentos contextuais e claros".
"Isso significa uma forma intuitiva para os usuários decidirem quais conteúdos vão para seus colegas de trabalho e quais vão para seus colegas de bar. Sabemos que isso é um problema difícil e o tomamos com seriedade", disseram.
Arrecadação
O projeto foi iniciado por três cientistas de informática e um matemático de Nova York.
Sua ideia de construir a nova rede ganhou força após a onda de críticas contra a falta de privacidade do conteúdo no Facebook, a maior rede de relacionamentos do mundo.
"Queremos colocar os usuários de volta no controle do que eles compartilham", afirmou na época à BBC um dos fundadores, Max Salzberg.
A equipe abriu um site para arrecadar US$ 10 mil que eles consideravam necessários para financiar a construção da rede.
Mas no final, eles acabaram arrecadando US$ 200.642 em doações de 6,5 mil pessoas.
Entre os doadores estaria o próprio fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.
Código aberto
O lançamento inicial no dia 15 de setembro será para a fonte aberta do Diaspora, o que significa que os criadores do site tornarão público seu código para que qualquer usuário o veja e modifique.
Os programas de código aberto têm o objetivo de permitir que os usuários modifiquem os programas para oferecerem inovações.
Mas muitos acreditam que será muito difícil a tarefa de competir com o Facebook, que já tem 500 milhões de usuários e um valor estimado em US$ 33 bilhões.
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