DATA DA PUBLICAÇÃO 22/09/2016 | Cidade
Cratera em calçada traz risco de acidente
Pedestres que passam pela Avenida Antônia Rosa Fioravante, na região central de Mauá, saem da calçada em determinado trecho (no passeio ao lado do Rio Tamanduateí) e caminham pela via disputando espaço com os veículos. A ação ocorre não por imprudência dos transeuntes, mas sim pela cratera de aproximadamente sete metros de extensão que os obriga a pular o guard-rail, andar muito próximo aos carros, ônibus e caminhões, até chegar ao ponto onde a calçada está em condições de passagem.
De acordo com munícipes que sempre caminham pelo local, um desmoronamento provocou o problema, que permanece há, pelo menos, dois anos. “Tem motoristas que esperam a gente passar, mas outros nos espremem. Eu não sei como ainda não aconteceu um acidente aqui”, falou o aposentado José Gaspar Madeira, 68 anos, que passa diariamente pela área.
Com um neto no colo, outro trazido pela mão e mais a enteada adolescente, o morador da Vila Magini, bairro próximo ao local, José dos Reis, 57, se arriscou junto ao trânsito para chegar até a parte acessível da calçada. “Quando o semáforo fecha a gente fica menos preocupado para passar. Faz muito tempo que está essa situação e acho má vontade da Prefeitura e falta de preocupação com a cidade deixar isso desse jeito”, queixou-se. “Não estamos pedindo para arrumar a calçada de graça, pois já pagamos impostos”, completou.
O operador de máquina Osvaldo Gomes dos Santos, 48, vinha de bicicleta pelo passeio e, ao chegar diante da cratera, teve de ir para o meio-fio para seguir viagem. Um motorista buzinou para alertá-lo do perigo de ser atropelado. “Isso está horrível. A Prefeitura precisa arrumar”, disse, irritado.
Segundo a administração municipal, o projeto executivo para realizar obras naquela área está sendo elaborado. “Assim que estiver concluído, vai ser encaminhado para análise orçamentária”, declarou, em nota.
Ainda segundo o Paço, a expectativa é que o processo licitatório, que escolherá a empresa que executará o serviço, possa ser aberto no fim deste ano ou no início de 2017.
De acordo com munícipes que sempre caminham pelo local, um desmoronamento provocou o problema, que permanece há, pelo menos, dois anos. “Tem motoristas que esperam a gente passar, mas outros nos espremem. Eu não sei como ainda não aconteceu um acidente aqui”, falou o aposentado José Gaspar Madeira, 68 anos, que passa diariamente pela área.
Com um neto no colo, outro trazido pela mão e mais a enteada adolescente, o morador da Vila Magini, bairro próximo ao local, José dos Reis, 57, se arriscou junto ao trânsito para chegar até a parte acessível da calçada. “Quando o semáforo fecha a gente fica menos preocupado para passar. Faz muito tempo que está essa situação e acho má vontade da Prefeitura e falta de preocupação com a cidade deixar isso desse jeito”, queixou-se. “Não estamos pedindo para arrumar a calçada de graça, pois já pagamos impostos”, completou.
O operador de máquina Osvaldo Gomes dos Santos, 48, vinha de bicicleta pelo passeio e, ao chegar diante da cratera, teve de ir para o meio-fio para seguir viagem. Um motorista buzinou para alertá-lo do perigo de ser atropelado. “Isso está horrível. A Prefeitura precisa arrumar”, disse, irritado.
Segundo a administração municipal, o projeto executivo para realizar obras naquela área está sendo elaborado. “Assim que estiver concluído, vai ser encaminhado para análise orçamentária”, declarou, em nota.
Ainda segundo o Paço, a expectativa é que o processo licitatório, que escolherá a empresa que executará o serviço, possa ser aberto no fim deste ano ou no início de 2017.
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