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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/10/2013 | Cidade
Craques do Sesi visitam unidade de Mauá
Lucão, Serginho, Sidão, Renan Buiatti e outros renomados jogadores do vôlei brasileiro estiveram ontem no Sesi de Mauá para bater bola com alunos da instituição. O evento, chamado de Grande Sacada, contou com a participação de 240 alunos entre 11 e 17 anos, das unidades de Mauá e Ribeirão Pires. Hoje, a atividade será repetida em Santo André.

Os grupos foram divididos e posicionados em quatro mini-quadras. Os jogadores então mostravam os fundamentos básicos da modalidade e depois faziam um jogo para a alegria da garotada.

“Essa atividade não é para ensinar. É apenas para que os alunos tenham contato mais próximo com os profissionais do Sesi. Nossa missão é servir de espelho para que esses jovens, no futuro, possam se interessar pela modalidade”, comentou o técnico da equipe, Marcos Pacheco.

O treinador explicou que o trabalho é avisado aos atletas na contratação. “Assim que o atleta chega ao Sesi, ele fica sabendo dessas clínicas que fazemos e nenhum deles mostrou algum tipo de contrariedade. São jogadores diferenciados justamente por conta disso, porque têm paciência e sabem da responsabilidade que carregam”,
ressaltou Pacheco.

Entre os que mais se divertiram na atividade estava o meio de rede Lucão. O jogador de 27 anos e 2,09 m de altura acumula passagens por grandes times brasileiros e conquistou títulos importantes na carreira, como o bicampeonato da Liga Mundial, em 2009 e 2010, além da medalha de prata na Olimpíada de Londres, em 2012, com a Seleção.

O currículo vitorioso, porém, não impediu que ele demonstrasse enorme paciência para ensinar uma aluna a fazer um passe de manchete, por exemplo. “Estamos acostumados com esse tipo de atividade. É gostoso, deixa o dia descontraído e fugimos da rotina de treinamentos”, contou Lucão, que ouve perguntas diferentes a cada clínica. “Sempre mostram curiosidade com o tamanho do pé ou pensam que vamos jogar basquete por conta da altura”, completou.

O líbero Serginho, não menos vitorioso, também mostrou muita simpatia e foi um dos mais assediados pelos alunos. “Sempre faço isso. Antes mesmo de entrar no Sesi, ia nas escolas conversar com alunos. Acho muito importante essa proximidade e passar um pouco da nossa experiência para eles”, destacou.

Por Anderson Fattori - Diário do Grande ABC
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